Subjetivación política y educación popular
un análisis del concepto de proceso de subjetivación política y su potencial para las prácticas de educación popular en salud
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2025-75443Palabras clave:
Educación en salud, Empoderamiento, Participación socialResumen
La extensión universitaria es uno de los pilares de la formación académica, ya que promueve la interacción entre docentes, estudiantes y la comunidad externa. En este artículo se presentan los resultados de una investigación sobre las bases epistémicas de las prácticas de extensión universitaria orientadas a la educación popular en salud, a partir de reflexiones sobre el proceso de subjetivación política. El método adoptado consistió en una revisión integradora de la literatura científica y un análisis de contenido. Se analizaron el corpus, los conceptos, la compatibilidad y la aplicabilidad de un corpus discursivo orientado a acciones de extensión universitaria popular en salud. Los resultados indican que el concepto de proceso de subjetivación política converge con la propuesta de compartir lo sensible, la emancipación social, la liberación, la participación popular, el diálogo de saberes y la democracia participativa, alineándose con la perspectiva de la educación popular en salud. Se concluye que este concepto favorece la comprensión de la esencia de la extensión popular en salud, al alinear una constelación conceptual orientada a la formación académica ético-política y al enfrentamiento de las desigualdades sociales, las violencias y los dilemas complejos que vulnerabilizan a los grupos sociales.
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