Os estudos agrários no âmbito da Geografia oficial brasileira: o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o periódico Revista Brasileira de Geografia (RBG) – 1940-2005
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT91722730Palabras clave:
História da questão agrária brasileira, Revista Brasileira de Geografia, Produção dos estudos agrários na RBG, Geografia AgráriaResumen
A pesquisa em tela trata de analisar a contribuição do periódico Revista Brasileira de Geografia (RGB) no âmbito dos estudos agrários no Brasil, e suas articulações com as escolas de pensamento tradicional, neopositivista (quantitativa) e crítica; escolas estas que marcaram a geografia em nosso país e vieram contribuir com o embasamento teórico-conceitual e sua aplicabilidade aos estudos empíricos. Posto isto, a presente pesquisa procura desvendar essa contribuição no período que se estende de 1940, quando da primeira publicação do referido periódico, até o ano de 2005, concretizando 65 anos de publicações. As questões que norteiam esta pesquisa são: qual a contribuição do IBGE, através do periódico RBG, aos estudos agrários brasileiros? E qual a relação dos artigos publicados com as correntes do pensamento geográfico nos estudos agrários?Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Publicado
2014-05-06
Cómo citar
MARAFON, G. J.; MIGUEL ANGELO. Os estudos agrários no âmbito da Geografia oficial brasileira: o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o periódico Revista Brasileira de Geografia (RBG) – 1940-2005 . Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 9, n. 17 Abr., p. 136–165, 2014. DOI: 10.14393/RCT91722730. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/22730. Acesso em: 21 nov. 2024.
Número
Sección
Artigos
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Campo-Território
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.