“Desenvolvimento” para quem? As (re)esistências das juventudes ativistas frente a expansão capitalista na Amazônia paraense – Altamira/Pará/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT185069487Palavras-chave:
juventudes, ativismo, (des)envolvimento, Amazônia, ParáResumo
Trata-se de um estudo sobre as visões das juventudes ativistas da Amazônia Paraense, localizadas em Altamira, acerca do (des)envolvimento que foi imposto à localidade, levando em consideração os processos de que são desencadeados na realidade da expansão do capitalismo. Tem como pressuposto de que, é possível trilhar novas perspectivas sobre a temática em conjunto com estes sujeitos, oportunizando articular conhecimentos de áreas distintas em rumo à compreensão da complexidade de contribuição de vivência da juventude de Altamira para levantar questionamentos acerca do modelo de desenvolvimento. Utilizou-se de entrevistas semiestruturadas e observação participante para a coleta de dados, sendo possível, por meio dos resultados, afirmar que as juventudes da localidade compõem o cenário de enfrentamento à expansão dos mecanismos de ampliação do modelo de (des)envolvimento hegemônico, que desconsidera realidades e essências na Amazônia Paraense.
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