Práticas de resistência camponesa no assentamento Primavera II em Mirandópolis (SP)

Autores

  • Marco Aurélio da Silva Arlindo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Rosemeire Aparecida de Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCT122713

Resumo

O mote da territorialização camponesa está em sua reprodução social, por isso, a luta pela terra, assim como as práticas de resistência, são fundamentais para o homem permanecer na terra. A partir deste entendimento, buscamos no trabalho analisar, em específico, as práticas de resistência camponesa frente à monopolização do território pelo capital; estas desenvolvidas no processo de luta para permanecer na terra. Analisamos este processo em uma pequena fração do território, sendo o lócus da pesquisa o Assentamento Primavera II, situado no município de Mirandópolis (SP). No desenvolvimento do trabalho, realizamos análises bibliográficas e trabalho de campo. Na visita ao assentamento, utilizamos como caminho metodológico as fontes orais, pois compreendemos os camponeses assentados como sujeitos de suas próprias histórias. Assim, a pesquisa aponta para a existência camponesa, em particular do assentado, como processo permanente de luta. Logo, a luta camponesa para permanecer na terra, tem garantido sua reprodução social em Mirandópolis-SP.

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Biografia do Autor

Marco Aurélio da Silva Arlindo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Geografia Agrária

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Publicado

18-10-2018

Como Citar

DA SILVA ARLINDO, M. A.; ALMEIDA, R. A. de. Práticas de resistência camponesa no assentamento Primavera II em Mirandópolis (SP) . Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 12, n. 27 Ago., 2018. DOI: 10.14393/RCT122713. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/33113. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos