Para pensarmos a prática da pesquisa em Educação
DOI:
https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v32n65a2018-10Palabras clave:
Pesquisa em Educação. Método. Linguagem. Polissemia., Pesquisa em Educação, Método, Linguagem, PolissemiaResumen
Para pensarmos a prática da pesquisa em Educação
A partir da distinção epistemológica entre ciências humanas e ciências da natureza, busca-se compreender as especificidades próprias da pesquisa em educação. Para tanto, além de Aristóteles, o presente artigo recorre fundamentalmente a Descartes e a Kant. Buscando compreender que o campo de investigação em educação, não pertencendo à objetivação dos entes naturais, mas antes àquilo mesmo que nos constitui, as múltiplas possibilidades de ser, é no horizonte da linguagem, intrinsecamente polissêmica, que devemos praticar as nossas pesquisas. Ainda que, a cada passo, tenhamos que ir construindo o nosso próprio caminho (método).
Palavras-chave: Pesquisa em Educação; Método; Linguagem; Polissemia.
To think research practice on Education
Abstract: Starting from the epistemological difference between Human Sciences and Natural Sciences, we look for understanding specificities of research in educational area. With this purpose, the present text invokes Descartes and Kant, besides Aristotle. The conclusion is that it must be in the horizon of language – intrinsically polysemic – that we must “practice” our investigations. Looking for understanding that the investigation field doesn't belong to natural entities, but belongs to what constitute us – multiple possibilities of being. Although, for each step, we have to build our own way (method).
Key-words: Educational research; Method; Language; Polysemy.
Pour penser la pratique de la recherche en Éducation
Resumé: En partant de la distinction épistémologique parmi des sciences humaines et sciences de la nature, l’objetctif est de comprendre les spécificités propres de la recherche en éducation. Pourtant, au-delà d’Aristote, le présent article recourt fondamentalement à la Descartes et à la Kant. Cherchant à comprendre que le champ de la investigation en éducation, n’appartenant pas à la objectivation des êtres naturelles, mais avant même à ce que nous constitue, les multiples possibilités d’être, c’est dans l’horizon de la langage, intrinsèquement polysémique, qu’on doit faire recherches. Encore que, à chaque pas, il faut que nous allons enconstruis notre propre chemin (méthode).
Mots-clés: Recherche en Éducation; Méthode; Langage; Polysémie.
Data de registro: 30/01/2017
Data de aceite: 22/08/2017
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