A história das políticas do Brasil para sua diáspora científica e tecnológica

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DOI :

https://doi.org/10.14393/REPOD-v13n2a2024-70518

Mots-clés :

Brasil, Emigração qualificada, Circulação de cérebros, Políticas de emigração, Diáspora científica e tecnológica

Résumé

Nas últimas décadas, um número crescente de países em desenvolvimento tem considerado seus nacionais altamente qualificados que vivem no exterior como um potencial ativo para o desenvolvimento nacional. O presente artigo tem como objetivo analisar a história das políticas do Estado brasileiro para sua diáspora científica e tecnológica. Essas são abordadas com base, principalmente, em: pesquisa documental; consulta a sites de órgãos públicos; e, pesquisa bibliográfica. Argumenta-se que o Brasil tradicionalmente tem interpretado a emigração qualificada sob a perspectiva de “fuga de cérebros” e, portanto, demorou a olhar para a diáspora científica e tecnológica como uma eventual fonte de recursos. Essa mudança de paradigma ocorreu apenas nos anos 2010. No entanto, as políticas para a diáspora científica e tecnológica não fizeram parte de uma estratégia estatal unitária e coordenada e quase todas foram descontinuadas após poucos anos de vigência.

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Alex Guedes Brum, Escola de Comando e Estado-Maior do Exército - Brasil

Doutor em História, Política e Bens Culturais pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Doutorando em Ciências Militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publié-e

2024-04-29

Comment citer

BRUM, A. G. A história das políticas do Brasil para sua diáspora científica e tecnológica . Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 1–20, 2024. DOI: 10.14393/REPOD-v13n2a2024-70518. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/70518. Acesso em: 23 nov. 2024.

Numéro

Rubrique

DOSSIÊ - “INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO: TENDÊNCIAS GLOBAIS E DESAFIOS NACIONAIS”