Politiques d'égalité raciale et leurs interfaces avec l'éducation indigène, rurale et quilombola: exigences historiques et réalisations des mouvements sociaux
DOI :
https://doi.org/10.14393/REPOD-v9n3a2020-57851Mots-clés :
Politiques d'égalité raciale, Éducation autochtone, Éducation rurale, Éducation de Quilombola, Mouvements sociauxRésumé
Le article présente une discussion sur les politiques d'égalité raciale et leurs interfaces avec l'éducation indigène, rurale et quilombola au Brésil. L'analyse se concentre sur les demandes et les réalisations historiques des mouvements sociaux représentatifs des peuples traditionnels, indigènes et paysans. La méthodologie est basée sur une recherche bibliographique et documentaire, ayant comme référence la revue des auteurs qui traitent du sujet en question, ainsi que sur les lois qui reconnaissent le droit à l'éducation de ces peuples. Parmi les résultats, nous soulignons le rôle des mouvements sociaux dans l'émergence et le renforcement des politiques publiques d'égalité raciale, d'éducation indigène, rurale et quilombola comme instruments de résistance et de (ré)existence à la logique capitaliste.
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