Programme Institutionnel de Bourse d'initiation à l'enseignement - PIBID: une étude exploratoire
DOI :
https://doi.org/10.14393/REPOD.issn.2238-8346.v7n2a2018-10Mots-clés :
Politique éducative, Formation des enseignant, PIBIDRésumé
Dans le contexte de la politique de formation des enseignants, parmi plusieurs actions gouvernementales, il y a le Programme institutionnel d'initiation à l'enseignement (PIBID), mis en oeuvre à partir du Plan de développement de l'éducation (PDE). Considérant le contexte actuel de la politique nationale de formation des enseignants, on a la proposition de leur « modernisation » comme programme de résidence pédagogique. Cet article a pour but de présenter une étude exploratoire sur les productions du PIBID, avec la question centrale : que révèlent les enquêtes sur la contribution du PIBID à la formation des diplômés? L'enquête a été réalisée dans la base de données de la Coordination de l'amélioration du personnel de l'enseignement supérieur - CAPES -, entre les années 2013 et 2017. Le résultat a identifié 17 productions, soit 16 dissertations et une thèse. La production la plus élevée a eu lieu en 2016, 88% provenant d'institutions publiques. Le Sud-Est a présenté huit productions, suivies du Nord et du Sud avec quatre respectivement, et la région du Centre Ouest n'avait qu'une seule production. Toutes les recherches ont montré que le PIBID contribue à la formation des diplômés, y compris pour prendre la décision de suivre une carrière d'enseignant par certains. D'un autre côté, certains ont souligné les limites du programme concernant le manque de valorisation professionnelle et la nécessité de repenser les actions du PIBID.
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