Proéminence de la CNTE dans les disputes pour les droits constitutionnels au champ de l'éducation

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DOI :

https://doi.org/10.14393/REPOD.issn.2238-8346.v7n2a2018-05

Mots-clés :

Constitution Fédérale, CNTE, Syndicalisme Enseignants, Politiques d'éducation

Résumé

Cet article propose une analyse sur les rôles des mouvement sociaux au champ de l'éducation dans les processus d'élaboration et matérialisation des droits ayant conquis dans la Constitution Fédérale de 1988. La recherche a élu comme objet, pour réaliser une analyse documentaire, les Résolutions des Congrès de la Confédération Nationale des Enseignants (CNTE), dans la période de 1990 à 2017. Les analyses ont permis d'identifier la trajectoire de la défense de l'éducation publique et de la protection corporative des enseignants, lié aux questions structurales de l'État Brésilien. 

 

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Bibliographies de l'auteur-e

Elisângela Alves da Silva Scaff, Universidade Federal do Paraná - UFPR - Paraná - Brasil

Professora e coordenadora da Linha de Pesquisa em Políticas Educacionais do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Andréa Barbosa Gouveia, Universidade Federal do Paraná - UFPR - Paraná - Brasil

Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Núcleo de Políticas Educacionais (NUPE)/Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Marcos Alexandre dos Santos Ferraz, Universidade Federal do Paraná - UFPR - Paraná - Brasil

Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP). Núcleo de Políticas Educacionais (NUPE)/Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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Publié-e

2018-08-30

Comment citer

SCAFF, E. A. da S.; GOUVEIA, A. B.; FERRAZ, M. A. dos S. Proéminence de la CNTE dans les disputes pour les droits constitutionnels au champ de l’éducation. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 244–262, 2018. DOI: 10.14393/REPOD.issn.2238-8346.v7n2a2018-05. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/47017. Acesso em: 23 nov. 2024.

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Dossiê: A Constituição Federal 30 anos depois: avanços, intermitências e desafios para as políticas educacionais