De la politique publique de l'éducation paysanne à la pratique académique pour la formation des enseignants
DOI :
https://doi.org/10.14393/REPOD.issn.2238-8346.v7n1a2018-06Mots-clés :
Politiques Publiques, Formation des Enseignants, Education Paysanne, Linguistique Appliquée, AlphabétisationRésumé
Cet article examine aspects de la proposition théorique et méthodologique du domaine des langues du cours supérieur en éducation paysanne de l'Université Fédérale des Vallées de Jequitinhonha et de Mucuri – UFVJM, avec l’intention de contribuer à la réflexion sur la réalité de la implémentation, la consolidation et le maintien de cette politique publique dans l'enseignement supérieur brésilien. Le cours, institué en 2013, vise à former des enseignants en sciences naturelles ou langages et codes pour enseigner dans les dernières années de l'école primaire et dans l´école secondaire en zones rurales. La proposition en question résulte d'un dialogue entre les présupposés théoriques de l'éducation paysanne, qui reconfigurent l'enseignement dans les écoles au service des populations paysannes; de la linguistique appliquée (LA) dans une perspective interdisciplinaire; et des études récentes d'alphabétisation, qui reconnaissent et problématisent les nouveaux usages du langage.
Téléchargements
Statistiques
Références
ANDRADE, L. A. M. O desafio da parceria na implementação do PRONERA: o caso do Projeto Alfabetização Cidadã no Nordeste Paraense. Dissertação (Mestrado) – Mestrado em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. 186 f. 2009.
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. 6. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
BAKHTIN, Mikhail. (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem.12. ed, São Paulo: Hucitec, 2006.
BARTON, D. Literacy: An introduction to the ecology of written language. Oxford: Blackwell, 1994.
BOURDIEU, P.A economia das trocas linguísticas.São Paulo: Edusp, 1996.
BRASIL. Edital de Seleção no. 02/2012 -SESU/SETEC/SECADI/MEC de 31 de agosto de 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13300-edital-02-2012-sesu-setec-secadi-31-agosto-2012-pdf&category_slug=junho-2013-pdf&Itemid=30192>. Acesso em:28 mar. 2018.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso: 28 mar. 2018.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998.Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf>.Acesso em: 28 mar. 2018.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2016. Disponível em:<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2018.
EVENSEN, L. S. A Lingüística Aplicada a partir de um arcabouço com princípios caracterizadores de disciplinas e transdisciplinas. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. C. (Org.) Lingüística Aplicada e Transdisciplinaridade. Campinas: Mercado das Letras, 1998, p. 81-98.
FABRÍCIO, B. F. Linguística Aplicada como espaço de desaprendizagem: redescrições em curso. In: MOITA LOPES, L.P. da. Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006, p. 15-66.
FREIRE, P. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 41. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28a ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
LIMA, A. V. Educação do Campo e Pedagogia da Alternância: algumas considerações metodológicas. Entrelaçando,Cruz das Almas, UFRB, v. 2, n.7, ano III,p.46-60,2012.
MOITA LOPES, L. P. da. (Org). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
MOITA LOPES, L. P. da. (Org).Da aplicação de Linguística à Linguística Aplicada Indisciplinar. In: PEREIRA, R. C. M; ROCA, M. P. (Org.). Linguística Aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009, p.11-24.
MOLINA, M. C.; ANTUNES-ROCHA, M. I. Educação do Campo: história, práticas e desafios no âmbito das políticas de formação de educadores – reflexões sobre o PRONERA e o PROCAMPO. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.22, n.2, p.220-253, jul./dez.2014. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/5252 >. Acesso em: 23 abr. 2018.
RIBEIRO, M. Educação Rural. In: CALDART, R.S; PEREIRA, I.B; ALENTEJANO, P; FRIGOTO, G. (Orgs). Dicionário de Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio,
Expressão Popular, 2012.
SANTOS, B. S.; MENEZES, M. P.; NUNES, J. A. Para ampliar o cânone da ciência: a diversidade epistemológica do mundo. In: SANTOS, B. S. (Org.). Semear outras soluções. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 21-122.
SEMINÁRIO NACIONAL POR UMA EDUCAÇÃO DO CAMPO. Declaração –2002. In: KOLLING, E. J.; CERIOLLI, P. R.; CALDART, R; S. (Org.). Educação do Campo: identidade e políticas públicas. Brasília, DF: articulação nacional Por Uma Educação do Campo, 2002. Coleção Por Uma Educação do Campo, no. 4. Disponível em: <http://www.forumeja.org.br/ec/files/Vol%204%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20B%C3%A1sica%20do%20Campo.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2018.
SIGNORINI, I. Do residual ao múltiplo e ao complexo: o objeto da pesquisa em Lingüística Aplicada. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. C. (Org.). Lingüística Aplicada e Transdisciplinaridade. Campinas: Mercado das Letras, 1998, p. 99-110.
STREET, B. V. Letramentos Sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI – UFVJM. Projeto Pedagógico de Curso da Licenciatura em Educação do Campo. Diamantina, MG, 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI – UFVJM.Projeto Pedagógico de Curso da Licenciatura em Educação do Campo. Diamantina, MG, 2018.