Normas de cooperação para a educação no Brasil: o sentido da política em Hannah Arendt

Autores

  • Simone Alves Cassini Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Andreas Nascimento Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

DOI:

https://doi.org/10.14393/REPOD.issn.2238-8346.v6n3a2017-09

Palavras-chave:

Regime de colaboração, Educação, Política

Resumo

Diante da problemática de indefinição da cooperação federativa para execução dos serviços educacionais pelos governos, o pressente artigo apresenta reflexões sobre a política para implementação da cooperação intergovernamental no âmbito educacional, tomado como pressuposto de análise a relação entre ética, Estado e sociedade. Para tanto, abordamos os argumentos acerca da problemática da definição da colaboração como reflexo do sentido da ética na atualidade, e do vazio no sentido da política, utilizando para isso, o pensamento filosófico arendtiano.

 

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Biografia do Autor

Simone Alves Cassini, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Doutora em educação pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professora efetiva da educação básica no município de São Mateus – ES.

Andreas Nascimento, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP. Professor permanente da Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Engenharias e Tecnologia (UFES/DETEC), São Mateus.

Referências

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Publicado

2017-12-30

Como Citar

CASSINI, S. A.; NASCIMENTO, A. Normas de cooperação para a educação no Brasil: o sentido da política em Hannah Arendt. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 6, n. 3, 2017. DOI: 10.14393/REPOD.issn.2238-8346.v6n3a2017-09. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/48118. Acesso em: 10 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos