SÉRIES TEMPORAIS MODIS APLICADAS EM SUCESSÃO DE CULTURAS DE SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRILL) E MILHO (ZEAMAYS L.)EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
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Resumo
O desenvolvimento de sensores orbitais com alta resolução temporal proporcionou melhor caracterização das etapas Os sensores orbitais com alta resolução temporal proporcionam identificar as etapas fenológicas dos cultivos agrícolas. O presente artigo teve como objetivo analisar séries temporais do sensor Moderate Imaging Spectroradiometer (MODIS) para a descrição das sucessões soja-milho e milho-soja em sistema de plantio direto. As imagens utilizadas são os produtos de reflectância de superfície composição de oito dias (MOD09), contendo sete bandassobre um período de 12 anos (200-2011). A metodologia adotada pode ser subdividida nas seguintes etapas: (a) eliminação dos ruídos das séries temporais a partir da combinação do filtro de mediana com a Fração Mínima de Ruido (FMR), (c) elaboração dos índices de vegetação Normalized Difference Vegetation Index (NDVI); Enhanced Vegetation Index (EVI) e Normalized Difference Water Index (NDWI); (c) análise estatística com o propósito de identificar a correspondência das séries temporais com as fases de sucessão de culturas soja e milho. Os dados temporais NDVI, EVI, e NDWI apresentam respostas sazonais para o cultivo de sucessão de milho-soja e soja-milho, mostrando-se consistentes com a fenologia das culturas. Os perfis temporais tratados evidenciaram os comportamentos ao longo do tempo, sendo que a soja como primeira cultura apresentou maiores valores para todos os índices avaliados. A soja apresentou em média um ciclo de 143 dias, com início da semeadura em 23 de outubro. O ciclo produtivo médio do milho como cultura principal foi 127 dias, com início em 08 de novembro.
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Como Citar
COUTO JUNIOR, A. F.; CARVALHO JUNIOR, O. A.; MARTINS, . de S. SÉRIES TEMPORAIS MODIS APLICADAS EM SUCESSÃO DE CULTURAS DE SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRILL) E MILHO (ZEAMAYS L.)EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 64, n. 3, 2012. DOI: 10.14393/rbcv64n3-43801. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43801. Acesso em: 2 nov. 2024.
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