A educação no campo e as (Re)Existências camponesas em Piracanjuba (GO)
a Escola Municipal de Educação Básica Urbano Pedro Guimarães e as Comunidades Camponesas
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT174611Palavras-chave:
Educação no campo, Campesinato, (Re)Existência, Comunidade Camponesa, Piracanjuba (GO)Resumo
Ao contrário do que se constitui no imaginário popular acerca da “vida pacata”, o campo é espaço de contradições, lutas, conflitos. Embora as forças hegemonizadoras do capital tenham se firmado como principal agente ordenador do território, o capital não se consolida completamente, pois há os movimentos de enfrentamento político por parte daqueles que fogem à lógica do sistema capitalista de produção. Os camponeses e outros sujeitos que vivem do labor na terra, a partir da territorialização das empresas capitalistas, constroem as chamadas (Re)Existências, ou seja, (Re)Existem para continuar Existindo. Nessa perspectiva, compreendeu-se a relação entre a Educação desenvolvida nas escolas rurais em Piracanjuba enquanto (Re)Existências camponesas no Município. Especificamente, nesta pesquisa buscou-se analisar a relação entre a Escola Municipal de Educação Básica Urbano Pedro Guimarães e a Comunidade Areia, verificando a contribuição da educação no campo como instrumento de fortalecimento das famílias camponesas na terra.
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