Forest people in Mato Grosso, Brasil

conflicts, resistance and struggle of indigenous peoples in the years 2020-2021

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCT195573451

Keywords:

indigenous peoples, fight for land, indigenous territories

Abstract

The term “forest peoples” coined by Chico Mendes refers to movements of resistance and defense of territories against unbridled environmental exploitation, explaining the consequences of colonization and later predatory economic development models in Brazil. These movements are made up of peoples who have an intimate relationship with the environment in which they live and who manifest themselves in practices of sustainability and environmental preservation. The peoples of the forest in Mato Grosso, addressed in the research, refer to indigenous peoples who seek to maintain their ways of life even though they are in constant conflict and fighting deforestation and the impacts that agricultural expansion has on their territories, as well as seeking their rights to citizenship and dignity. The aim of the research is to map the actions and conflicts, identifying the aspects of territoriality and classifying the forms of manifestation of the peoples in the face of the constant threats they suffer. The actions of indigenous peoples play a fundamental role in demanding that the institutions responsible promote public policies and apply what is already guaranteed to them by law, such as consultation protocols, for the autonomy and protection of lives, avoiding and mitigating a series of conflicts that affect the environment in the face of economic pressures.

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Author Biographies

Raquel Maia de Brito, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

 Bacharel em Geografia na Universidade Federal do Mato Grosso, Pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade (GECA) da UFMT.

Giseli Gomes Dalla Nora, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

Possui graduação em Geografia pela UFMT (2007), mestrado em Geografia pela UFMT (2008) e doutorado em Educação pela UFMT (2018). Atualmente é Professora Associada da UFMT atuando nos cursos de Pós-graduação em Geografia e Pós-graduação em História. Líder e Pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade (GECA) e Pesquisadora do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental Comunicação e Arte (GPEA). Tem experiência na área de Geografia, História e Educação, com ênfase em: Planejamento Ambiental; Turismo; Biogeografia; Geografia Agrária; Ensino de Geografia e Educação Ambiental com expressiva atuação nas comunidades tradicionais do Pantanal e Cerrado Matogrossense. Atua como pesquisadora da Rede Internacional de Pesquisa Turismo e Dinâmicas Socioterritoriais Contemporâneas compreendendo como as comunidades tradicionais se relacionam com a natureza. É integrante do Observatório do Pantanal e da Rede Memória, Patrimônio Histórico e Cultural de Mato Grosso. 

Onélia Carmem Rossetto, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

Atualmente é Pesquisadora Associada da UFMT, docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO). Pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade (GECA/UFMT). Desenvolve pesquisas socioambientais entre agricultores familiares camponeses, povos e comunidades tradicionais da Amazônia legal e do Pantanal com ênfase em arranjos produtivos locais, desenvolvimento sustentável e educação ambiental. No período de 2004-2012 coordenou projetos no Centro de Pesquisas do Pantanal (CPP) no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas  (INAU). Foi pesquisadora da Rede de Cooperação Solidária de Mato Grosso(RECOOPSOL), da Rede Dataluta Brasil, do Projeto Diagnóstico dos Sistemas Agrários e Regularização Ambiental - RADIS (INCRA-UFMT); e do Projeto PAGE - Avaliação da Aprendizagem para Economia Verde Inclusiva -EV (Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa - UNITAR). Participa do Núcleo de Gestão do Conhecimento do Observatório Pantanal e é membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT); Possui graduação em Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela UFMT (1986), Mestrado em Educação - Linha de Pesquisa Educação e Meio Ambiente pela UFMT (1997) e Doutorado em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília - Centro de Desenvolvimento Sustentável (UnB-CDS), linha de pesquisa Politica e Gestão Ambiental (2004). Atua nas temáticas: Desenvolvimento Sustentável; Politica e Gestão Ambiental; Educação Ambiental; Ensino de Geografia; Povos e Comunidades Tradicionais; Agricultura Familiar.

Published

2024-10-14

How to Cite

BRITO, R. M. de; NORA, G. G. D.; ROSSETTO, O. C. Forest people in Mato Grosso, Brasil: conflicts, resistance and struggle of indigenous peoples in the years 2020-2021. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 19, n. 55, p. 245–267, 2024. DOI: 10.14393/RCT195573451. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/73451. Acesso em: 22 nov. 2024.

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