GEOGRAFIAS MORTAS, VIVAS E ESPECTRAIS: FORMAS DE APREENDER O ESPAÇO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG259769096Palavras-chave:
Epistemologia da Geografia, Representações, Abordagens mais-que-representacionaisResumo
O artigo em questão, de caráter epistemológico, apresenta e analisa as diferenças e congruências de três modos de interpretação geográfica, a saber: as geografias mortas, vivas e espectrais. É importante adiantar neste resumo que as geografias mortas não se autodenominam: a alcunha lhes é atribuída por formulações externas aos seus pressupostos, por vezes com caráter pejorativo. Aqui se demonstrará que os três modos de interpretação geográfica não podem ser compreendidos como herméticos, sendo necessário considerar que invariavelmente se manifestam de maneira híbrida no fazer geográfico. Alerta-se, de antemão, que as expressões “mortas”, “vivas” e “espectrais” não devem criar no leitor expectativas de conteúdo teológico; diferentemente, associam-se às formas distintas de compreender significados e operar a ciência geográfica. A conclusão aponta para a representatividade de tais abordagens na atualidade, ainda que seja notório o crescimento de bases não-representacionais que valorizam os pressupostos das geografias vivas e as espectrais.
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