GOIÂNIA, BRASÍLIA E BELO HORIZONTE: PAISAGENS SENSÍVEIS E IMAGENS CULTURAIS
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG207042002Palavras-chave:
Imaginário, Brasil, Metrópoles Contemporâneas, Paisagem Urbana, SensibilidadeResumo
Muitas transformações ocorrem no mundo urbano a partir de mudanças estéticas, culturais e atitudinais que inovam nos artefatos urbanos, seus usos, no modo de sentir e se relacionar com tais estruturas. As cidades de Goiânia, Brasília e Belo Horizonte foram capitais planejadas e, atualmente, já acumulam temporalidades e constituem-se em metrópoles contemporâneas, nas quais buscamos analisar o rompimento com a imagem predominante da modernidade e a incorporação nas suas paisagens da cena pós-moderna. O foco dessa pesquisa consistiu em compreender as paisagens culturais dessas cidades e sua relação com o imaginário. As cidades, à medida que adensam a temporalidade, apresentam mais transformações no âmbito cultural e identitário. Goiânia, Brasília e Belo Horizonte, porém, rompem com o estigma do “eternamente novo” da modernidade, ao consolidar seus patrimônios tombados e a constituição da memória urbana no espaço. Como novas metrópoles, em suas paisagens emergem novas práticas, novos espaços culturais, novos modos sensíveis de se relacionar com a cidade e novos lugares que abrigam sujeitos plurais cada vez mais ávidos de uma paisagem cultural.
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