Imaginario y representación en la formación del léxico colonial de Tocantins

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/Lex11-v6n1a2020-4

Palabras clave:

Léxico, Toponimia, Ríos Araguaia y Tocantins, Tocantins Colonial

Resumen

La lengua tupí es la responsable por la formación de la toponimia brasileña en los primeros siglos después del “descubrimiento” de Brasil. En Goiás, antigua Tierra de Goyases, el período de las entradas y de las bandeiras, expediciones conducidas especialmente por los colonos paulistas y las expediciones de los Jesuitas por los ríos Araguaia y Tocantins, favorecieron la formación de la toponimia en esa región. Es cierto que por donde pasaban los pueblos indígenas, que hablaban lenguas del tronco tupí, denominaban la realidad circundante a fin de demarcar los espacios del paisaje local (elementos físicos: ríos, arroyos, sierras etc. y elementos humanos y/o culturales (campamentos, pueblos, juzgados, etc.) con diversos intereses, entre ellos, la conquista de territorios. El presente artículo tiene como propuesta ofrecer lecturas sobre la formación de la toponimia colonial en la Provincia de Goiás teniendo en vista que el poblamiento de la región se dio, particularmente, por los ríos Araguaia y Tocantins. Además, tenemos la intención de presentar una posible lectura de esa formación a partir de datos documentales de la “existencia” del pueblo indígena denominado Tocantins. Los procedimientos metodológicos utilizados fueron la investigación bibliográfica y documental (mapas y documentos de los siglos XVI, XVII y XVIII). Los autores Sampaio (1987), Flores (2009), Casal (1845), Ferreira (1960), Palacin, Garcia e Amado (1995) se toman como fuentes de la investigación bibliográfica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Karylleila Santos Andrade, UFT

Graduação em Letras pela Universidade do Tocantins, Mestrado e Doutorado em Linguistica pela Universidade de São Paulo

Citas

Arquivo Histórico Ultramarino, CU_013, Cx. 1, D. 67. Disponível em: http://actd.iict.pt/eserv/actd:CUc013/CU-Para.pdf. Acesso en: 28 maio 2015.

BRANDÃO, A. J. da C. (1845). Almanach da Província de Goyaz: para o ano de 1886. Goiânia: UFG; 1978.

CASAL, M. A. de. Corographia brasílica. 2. ed. Tomo I. Rio de Janeiro: Impressão Régia, 1845.

CASTRO, E. Ensaios da geografia linguística. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1941.

CÓDICE COSTA MATOSO. Coleção das notícias dos primeiros descobrimentos das minas na América que fez o doutor Caetano da Costa Matoso sendo Ouvidor- geral do Ouro preto, de que tomou posse em fevereiro de 1749 e vários papeis. 2 vol. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1999.

CORRÊA, M. M. da S. Naturalistas e viajantes estrangeiros em Goiás (1800-1850). In: Goiás: identidade, paisagem e tradição. Goiânia: Ed. da UCG, 2001. p 75-121.

FERREIRA, M. R. O Mistério do ouro dos martírios. São Paulo: Gráfica Biblos, 1960.

FLORES, K. M. Caminhos que andam. O rio Tocantins e a navegação fluvial nos sertões do Brasil. Goiânia: PUC, 2009.

GARDNER, G. Viagem ao interior do Brasil, principalmente nas províncias do Norte e nos distritos do ouro e do diamante durante os anos de 1836-1841. Tradução Milton Amado. Belo Horizonte/São Paulo: Ed. Itatiaia/EDUSP, 1975.

PALACIN, L.; GARCIA, L. F.; AMADO, J. História de Goiás em documentos. I Colônia. Goiânia: UFG, 1995.

POHL, J. E. Viagem no interior do Brasil. Tradução Milton Amado e Eugênio Amado. São Paulo: EDUSP, 1976.

SAINT-HILAIRE, A. de. Viagem à província de Goiás. Tradução Regina Regis Junqueira. Belo Horizonte/São Paulo: Ed. Itatiaia/EDUSP, 1975.

SAMPAIO, T. O tupi na geografia nacional. 5. ed. Corrigida e aumentada. São Paulo: Ed. Nacional, 1987.

SOUZA, L. A. da S. Memória sobre o descobrimento, governo, população e coisas mais notáveis da capitania de Goyaz. Goiânia: Ed. Oriente. p. 126-127, 1978.

VIEIRA, A. Cartas do Padre Antonio Vieira Da Companhia de Jesus. Tomo Terceiro Dedicado ao Eminentissimo, e Reverendissimo Senhor D. Thomas de Almeida Cardeal da Santa Igreja de Roma, Patriarcha I. de Lisboa, &c. Pelo Padre Francisco Antonio Monteiro, Bacharel formado na faculdade dos Sagrados Canones. Lisboa: Na Regia Officina Sylviana, e da Academia Real, M. DCC. XLVI, 1746.

VIEIRA, A. Cartas do P. Antonio Vieyra da Companhia de Jesus. V. 1. ed. Lisboa: Officina da Congregação do Oratorio, 1735 Recuperado de: http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/01950810.

Publicado

2021-02-03

Cómo citar

ANDRADE, K. S. Imaginario y representación en la formación del léxico colonial de Tocantins. Revista GTLex, Uberlândia, v. 6, n. 1, p. 66–82, 2021. DOI: 10.14393/Lex11-v6n1a2020-4. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/GTLex/article/view/57622. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Traducción

Artículos más leídos del mismo autor/a