RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DA MUSCULATURA DO PEITO DE FÊMEAS DE FRANGOS DE CORTE DE DIFERENTES LINHAGENS
DOI:
https://doi.org/10.14393/VTv22n1a2016.28832Palavras-chave:
aves, proteína bruta, rendimento de carcaçaResumo
Obter dados atualizados em relação às características produtivas que consiga atender as necessidades do mercado consumidor faz com que aumente as pesquisas relacionadas às diferentes linhagens de frango de corte. Objetivou-se com este trabalho comparar a porcentagem da umidade, proteína bruta e gordura da musculatura e rendimento dos cortes dos peitos de 18 fêmeas de frango de corte de três linhagens comerciais (A, B e C). Para o rendimento do peito foram utilizados vinte fêmeas de cada tratamento em que foram analisados a porcentagem do peito completo, peito sem osso e peito sem pele, relativo ao peso vivo das aves. Utilizou-se 6 fêmeas de cada tratamento para a realização das análises de umidade, proteína bruta e extrato etéreo da musculatura do peito. Os dados foram submetidos a análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey à 5% de significância. Não houve diferenças significativas em relação à umidade, proteína bruta e extrato etéreo do peito entre as linhagens. Já em relação a rendimento de peito, a linhagem C apresentou melhores valores quando comparada a linhagem A, e igual valor a linhagem B. Conclui-se que a linhagem deve ser um quesito a ser avaliado para produção de frango de corte, já que o peito é uma parte nobre e valorizada.