Uso do solo e cobertura vegetal na área de influência do AHE CAPIM BRANCO I / Land use and vegetal cover in the Area Influence of AHE Capim Branco I
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Como Citar

ROSA, R.; BRITO, J. L. S.; LIMA, S. do C. Uso do solo e cobertura vegetal na área de influência do AHE CAPIM BRANCO I / Land use and vegetal cover in the Area Influence of AHE Capim Branco I. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 18, n. 34, 2006. DOI: 10.14393/SN-v18-2006-9226. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/9226. Acesso em: 22 nov. 2024.

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo identificar, delimitar, mapear e avaliar as diferentes categorias de uso do solo e cobertura vegetal presentes na área de influência do Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Capim Branco I, utilizando técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Este empreendimento localiza-se entre coordenadas geográficas de 18º 43' - 18º 59' de latitude sul e 47º 57' - 48º 13' de longitude oeste do meridiano de Greenwich. Ã? área total de mapeamento compreende 455,20 km2, abrangendo parte dos municípios mineiros de Uberlândia, Araguari e Indianópolis. O trabalho foi desenvolvido por meio das seguintes etapas: aquisição das imagens CCD/CBERS, processamento das mesmas por meio do SPRING, para o georreferenciamento, realce, composição colorida, elaboração da carta imagem e interpretação visual em "telaâ€?. A base cartográfica foi elaborada a partir de Cartas Topográficas escala 1:25.000 e convertidas para o meio digital com o CARTALINX. A apresentação do mapa final foi feita com o ARCVIEW. As categorias de Uso do Solo e Cobertura Vegetal, presentes na área de estudo e que foram mapeadas são: mata/cerradão, cerrado, campo cerrado, vegetação em regeneração, pastagem, cultura anual, cultura perene, hortifruticulturas, corpos d' água, reflorestamento, áreas urbanas e de uso misto, canteiro de obras e área desmatada. A partir do mapeamento, verificou-se que a pastagem foi a categoria de maior expressão areal, ocupando 48,7% da área, seguida de mata/cerradão, com 19,2%, cultura anual com 17,9%, vegetação em regeneração com 3,4% e cultura perene com 3,3% . Os demais usos aparecem com percentuais bem menores, podendo-se ainda destacar, áreas urbanas e de uso misto com 2,4% e hortifruticultura com 2,0%. Para concluir, podemos verificar, que os procedimentos adotados, bem como os materiais utilizados, especialmente as imagens CCD/CBERS, mostraram-se satisfatórios para o desenvolvimento do trabalho.
https://doi.org/10.14393/SN-v18-2006-9226
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Copyright (c) 2006 Roberto Rosa, Jorge Luis Silva Brito, Samuel do Carmo Lima

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