GO PISA! Indicativos para elaboração de políticas públicas educacionais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/REPOD-v8n2a2019-49327

Palavras-chave:

PISA, Educação Comparada, Políticas Públicas

Resumo

Este artigo tem como base a avaliação do PISA (Programme for International Student Assessment) realizada em 2015, mais especificamente a coleta de dados com foco na atuação de estudantes e professores do Brasil, com o objetivo de apresentar indicativos para possível elaboração de políticas públicas para educação no País. O estudo constitui-se da análise de informações, tomando como metodologia as diretrizes de comparação da efetividade educacional com os países participantes e os resultados obtidos com os alunos brasileiros que atendem muitos quesitos, principalmente da rede federal de educação. A análise demonstra que são necessários investimentos em formação dos professores, infraestrutura nas escolas e definição da continuidade dos meios de avaliação por meio de políticas de Estado.

Referências

BRASIL. Plano Nacional de Educação (2006). Lei Nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11274.htm> Acesso em : 02 mai. 2019.

BRASIL. Plano Nacional de Educação (2014). Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm> Acesso em: 02 mai. 2019.

CARVALHO, L. M. The Fabrication and Travel of a Knowledge-Policy Instrument. European Educational Research Journal, London, v. 11, n. 2, p. 172-188, 2012.

FERREIRA, M. S. Os Centros de Pesquisas Educacionais do INEP e os estudos em ciências sociais sobre a educação no Brasil. Revista Brasileira deEducação. São Paulo. v. 13 n. 38 maio/ago, p. 279-292, 2008.

MORGAN, C. Constructing the OECD Programme for International Student Assessment. In: PEREYA, Miguel (Org.). PISA under Examination: ChangingKnowledge, Changing Tests, and Changing Schools. Rotterdam: Sense Publishers,2011. P. 47-59.

MOSTAFA, T. PÁL, J. Science teachers’satisfaction: evidence from the PISA 2015 teacher survey. Paris: OECD Publishing, 2018. (OECD Education Working Papers, n. 168).

OLIVEIRA, D. A.; JORGE, T. S. As Políticas de Avaliação, osDocentes, e a Justiça. Currículo sem Fronteiras, Braga, v. 15, n. 2, p. 346-364,maio/ago. 2015. Disponível em:<http://www.curriculosemfronteiras.org/vol15iss2articles/oliveira-jorge.pdf>. Acesso em: 03 mai. 2019.

ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. PISA 2015: results: colaborative problem solving. Paris: PISA, OECD Publishing, 2017. v.5.

ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. PISA - Assessment and Analytical Framework: Science, Reading, Mathematical and Financial Literacy, 2015. Disponível em: < https://www.oecd.org/publications/pisa-2015-assessment-and-analytical-framework-9789264281820-en.htm>. Acesso em: 02 mai. 2019.

PETTERSSON, D. Three Narratives: national interpretations of PISA. Knowledge Cultures, Woodside, v. 2, n. 4, p. 172, 2014.

PINI, G. À Propos de la Théorie des réponses aux items: le casd’itemsdichotomiques. Genebra: Groupe-Edumétrie, 2012. Disponível em: <https://www.irdp.ch/data/secure/1952/document/TRI_DICHO.pdf>. Acesso em: 09 mai. 2019.

SCHWARTZMAN, S. Uses and Abuses of Education Assessment in Brazil.Prospects, Paris, v. 43, n. 3, p. 269-288, 2013. Disponível em: <https://doi.org/10.1007/s11125-013-9275-9>. Acesso em: 08mai. 2019.

VILLANI, M. The Production Cycle of PISA Data in Brazil: the history of data beyond the numbers. Sisyphus Journal of Education, Lisboa, v. 6, n. 3,p. 30-52, 2018.

VILLANI, M. OLIVEIRA, D.A. Avaliação Nacional e Internacional noBrasil: os vínculos entre o PISA e o IDEB. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1343-1362, out./dez. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623684893

Downloads

Publicado

2019-12-12

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua

Como Citar

GOMES, Marcelo Carboni; PIMENTEL, Theberge Ramos; BRITO, Renato de Oliveira. GO PISA! Indicativos para elaboração de políticas públicas educacionais. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 233–253, 2019. DOI: 10.14393/REPOD-v8n2a2019-49327. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/49327. Acesso em: 20 abr. 2025.