JONGO
JONGO - LA ESTÉTICA DE LA RESISTENCIA
DOI:
https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v10n2a2022-02Resumen
Este artículo analizará la estética del Jongo, su historia y los aspectos antropológicos de esta práctica cultural rítmica más antigua de la diáspora y que aún existe en algunas ciudades del Vale do Rio Paraíba do Sul y en la memoria de sus habitantes. En parte de su trayectoria, Jongo superó el genocidio, la esclavitud, los intentos de apropiación cultural y la yuxtaposición para ingresar al siglo XXI como patrimonio material e inmaterial brasileño. Por tanto, el jongo se configura como un patrimonio cultural intangible que engloba las nociones de grupo, saberes y tradiciones.
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