PESQUISA EM ARTES CÊNICAS, CORPOS DISSIDENTES E ESTÉTICA DA ANCESTRALIDADE.

Quem devora o devorador é quem luta.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v11n2a2024-50

Resumo

A presente investigação aponta para interlocuções entre pesquisa e formação de professores, discutindo algumas questões importantes na sedimentação da pesquisa em artes cênicas no campo dos estudos culturais e decoloniais, tais como: a ideia de dissidência e ancestralidade como prática de pesquisa, prática artística e de sistematização da escrita; a mediação cultural enquanto possibilidade metodológica para educação estética e antirracista  na sala de aula; e o lugar da cultura e suas relações com a cidade na formação de espectadores. Para tanto, vai se tecendo a ideia que é possível criar um conjunto de práticas que possam nortear experiências didáticas propulsoras de uma educação e de uma experiência estética  dissidente e ancestral.

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Biografia do Autor

Abimaelson Santos, Universidade Federal do Maranhão

Diretor, Iluminador Teatral e Curador. Professor da Universidade Federal do Maranhão. Tem doutorado em Artes, pela UNESP e mestrado em Cultura e Sociedade pela UFMA. No campo das pedagogias das artes cênicas pesquisa: intervenção urbana, metodologias de ensino do teatro e teatro de grupo. Autor do livro Transgressões Estéticas e Pedagogia do Teatro (2013). Na UFMA ministra, prioritariamente, as disciplinas do campo da pedagogia das artes cênicas e de metodologias de pesquisa. Atualmente compõe o grupo de teatro Budejar Criações Artística.

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Publicado

2024-12-27

Como Citar

Tavares, W., & Santos, A. (2024). PESQUISA EM ARTES CÊNICAS, CORPOS DISSIDENTES E ESTÉTICA DA ANCESTRALIDADE. : Quem devora o devorador é quem luta. Revista Rascunhos - Caminhos Da Pesquisa Em Artes Cênicas, 11(2), 82–101. https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v11n2a2024-50

Edição

Seção

Territórios da Pesquisa em Artes Cênicas e seus processos formativos