CIRCO E IMERSÃO
Possibilidades de atualização através do Vídeo 360º
DOI:
https://doi.org/10.14393/Resumo
Desde sua fundação, o circo pode ser reconhecido como uma arte imersiva, com elementos estruturais e estéticos que transportam o espectador para ambientes fantásticos. Este artigo propõe uma reflexão crítica sobre a imersão no contexto circense, baseando-se no conceito de imersão de Oliver Grau (2007) e Janet Murray (2003), relacionando outras artes imersivas. O artigo também analisa as possibilidades de atualização dessa característica imersiva do circo por meio das tecnologias contemporâneas de imersão, com ênfase no vídeo 360º, a partir de experimentações circenses com essas tecnologias. Ao reconhecer o potencial das novas tecnologias, abrem-se oportunidades para inovações nas criações circenses, promovendo renovação na era digital.
Palavras-chaves: Circo, Imersão, Tecnologias, Vídeo 360º.
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