JONGO

A ESTÉTICA DA RESISTÊNCIA

Autores

  • Marcelo Rocco Gasperi Universidade Federal de São João del-Rei Universidade Federal de Minas Gerais
  • Diego Vitorino Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) https://orcid.org/0000-0003-4102-3738

DOI:

https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v10n2a2022-02

Resumo

O presente artigo analisará a estética do Jongo, sua história e os aspectos antropológicos dessa prática cultural rítmica mais antiga da diáspora e que ainda existe em algumas cidades do Vale do Rio Paraíba do Sul e na memória de seus habitantes. Em parte de sua trajetória, o Jongo superou o genocídio, a escravidão, as tentativas de apropriação e justaposição culturais para adentrar, ao século XXI, como patrimônio material e imaterial brasileiro. Por isso, o Jongo se configura como uma riqueza cultural intangível que abarca em si as noções de grupo, saberes e tradições.

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Biografia do Autor

Marcelo Rocco Gasperi, Universidade Federal de São João del-Rei Universidade Federal de Minas Gerais

Marcelo Rocco (Marcelo Eduardo Rocco de Gasperi) é professor Adjunto da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) - Área de Licenciatura em Teatro (COTEA), fixado no Departamento de Letras, Artes e Cultura (DELAC); Desde de janeiro de 2013 é coordenador do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), no subprojeto Teatro (UFSJ), orientando dezessete (17) bolsistas em escolas estaduais na cidade de São João del-Rei. Desde maio de 2013 é vice-coordenador do programa de extensão "Teatro, Memória e Patrimônio Cultural" (UFSJ), orientando atualmente oito (08) bolsistas. Desde março de 2042 é coordenador do projeto de extensão "Urbanidades" (UFSJ), co-orientando quatro (02) bolsistas. Desde abril de 2012 é coordenador do projeto de pesquisa "Transeuntes- Estudos sobre performance" (UFSJ), cadastrado pelo CNPQ, tendo atualmente doze (17) membros. Desde 2012 é orientador de Trabalhos de Conclusão e Curso (TCC) (UFSJ) nas áreas de Licenciatura e Bacharelado, e, atualmente orienta doze(10) alunos. Desde 2012 é orientador acadêmico (UFSJ), atualmente com oito (08) alunos. Desde 2012, é membro do grupo de pesquisa do "Laboratório de Improvisação e Dramaturgia" (LADI), pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Desde 2013 é membro do grupo de pesquisa cênica "HÍBRIDA - poéticas híbridas da cena contemporânea" (CNPq) no qual desenvolve uma investigação sobre escritas performadas, realizadas em intervenções urbanas. Doutor em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 2016. Mestre em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 2008. Especialista em Pós-Graduação/ Latu Sensu em Pesquisa em Arte e Cultura, na Universidade Estadual de Minas Gerais UEMG - Escola Guignard em 2008. Graduado em Direção Teatral pela Universidade Federal de Ouro Preto, em 2006. Graduado em Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto, em 2006.

Diego Vitorino , Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Diego da Costa Vitorino é professor da UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco - lotado no Depto. de Educação, graduado em Ciências Sociais e Pedagogia, Mestre e Doutor em Educação Escolar. Atualmente realiza seu Estágio Pós-Doutoral no Diversitas/USP. Membro do NUPE/CLADIN/LEAD da UNESP e do GEPERGES Audre Lorde da UFRPE.

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Publicado

2023-01-24

Como Citar

Gasperi, M. R., & Vitorino , D. da C. V. (2023). JONGO : A ESTÉTICA DA RESISTÊNCIA . Revista Rascunhos - Caminhos Da Pesquisa Em Artes Cênicas, 9(3), 19–40. https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v10n2a2022-02

Edição

Seção

Corpos insurgentes e dissidentes nos processos de educação