AS MULHERES ANDAM MAL: das aulas erráticas às aulas vadias na emergência dos mapas do medo
DOI:
https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v5n3a2018-03Resumo
Este artigo discute as experiências com as aulas erráticas, durante o ano de 2015, como proposições de um diálogo entre a educação básica e a universidade pública, pelo Coletivo Parabelo. Ao acionarmos aulas erráticas em uma abordagem cartográfica das errâncias urbanas, tivemos de nos confrontar com questões interseccionais, relativas a gênero, raça e classe. Tais questões convocaram uma breve genealogia das errâncias urbanas, para promover uma crítica acerca da concepção de que as mulheres andam mal.
Palavras-chave: pedagogia da performance; aula errática; errância urbana; interseccionalidade; Coletivo Parabelo.
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