Escuchando a la infancia: inclusión escolar y las demandas post pandemia

Contenido principal del artículo

Eliana Menezes
Suzana Feldens Schwertner
Morgana Domênica Hattge Hattge

Resumen

Hace aproximadamente diecisiete meses vivimos los efectos de la pandemia  del Covid-19 en diferentes áreas de la vida social, entre ellas, la educación. Con el objetivo de discutir las prácticas de inclusión y exclusión en la educación  a distancia, se propone una problematización sobre los efectos de estas en los  procesos de escolarización de los niños que regresan a la escuela. Ante las  limitaciones operadas por/en la reanudación de la enseñanza, se debate, la  intensificación de las prácticas de responsabilidad individual de los alumnos en  relación a las dificultades del aprendizaje vivido en ese periodo de  distanciamiento de la escuela. Preguntas que conllevan a pensar, cómo la  escuela se reorganiza para minimizar tales dificultades, son los temas  abordados, cuya finalización se construyó desde la defensa del poder que tiene la escuela cuando se resiste al imperativo de la norma y atenta contra la  singularidad de cada vida que la habita.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Menezes, E., Schwertner , S. F., & Hattge, M. D. H. (2022). Escuchando a la infancia: inclusión escolar y las demandas post pandemia . Ensino Em Re-Vista, 29(Contínua), e050. https://doi.org/10.14393/ER-v29a2022-50
Sección
DOSSIÊ 3 - A ESCOLA NOS DIAS ATUAIS: E AGORA?

Citas

ARANTES, E. M. M. Escutar. In: FONSECA, T. M. G.; NASCIMENTO, M. L.; MARASCHIN, C. (Orgs.). Pesquisar na diferença: um abecedário. Porto Alegre: Sulina, 2012. p. 93-96.

ASSIS, M. O Alienista. São Paulo: Editora Escala, 2010.

BAJOUR, C. Ouvir nas entrelinhas: o valor da escuta nas práticas de leitura. São Paulo: Editora Pulo do Gato, 2012.

BRUM, E. O olho da rua: uma repórter em busca da literatura da vida real. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2017.

BRUM, E. Cotidiano de exceção: como lutar pela democracia aprendendo sobre a tirania. El País, 29 de maio de 2017. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/05/29/opinion/1496068623_644264.html. Acesso: 28/08/2021.

BUTLER, J. O capitalismo tem seus limites. Blog da Boitempo, 20 de maio de 2020. Disponível em: https://blogdaboitempo.com.br/2020/03/20/judith-butler-sobre-o-covid-19-o-capitalismo-tem-seus-limites/. Acesso em 28/08/2021.

CARVALHO, A. F. A escola contemporânea e a desertificação institucional: o demérito da res pública. In.: GALLO, S.; MENDONÇA, S. (Orgs.). A Escola: uma questão pública. São Paulo: Parábola, 2020. p. 85-101.

GALLO, S. D. O.; CARVALHO, A. F. Foucault e a governamentalidade democrática: a questão da precarização da educação inclusiva. Mnemosine, vol.16, nº1, p. 146-160, 2020 – Parte Especial - Artigos. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/mnemosine/article/view/52688/34300. Acesso: 28/08/2021. DOI: https://doi.org/10.12957/mnemosine.2020.52688.

HATTGE, M. D.; MENEZES, E. P.; SANTOS, F. K.; PEDROZO, G. O. Sobre infâncias medicalizadas e a produção de marcas para a diferença na escola. In: HATTGE, M. D.; SANTOS, F. K.; COSTA, D. M. (Orgs.). Inclusão Escolar: um itinerário de formação docente. Lajeado: Editora Univates, 2020. p. 14-21. Disponível em: https://www.univates.br/editora-univates/publicacao/327. Acesso: 27/08/2021.

KERR, J. O tigre que veio para o chá da tarde. São Paulo: Harper Kids, 2021.

LARROSA, J. Pedagogia Profana - Danças, piruetas e mascaradas. 6. ed. rev. amp. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

LOBO, L. F. O nascimento da criança anormal e a expansão da psiquiatria no Brasil. In: RESENDE, H. (Org.). Michel Foucault: o governo da infância. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p. 199-215.

.

LOPES, M C. Para pensar a experiência escolar e pedagógica. In: LOUREIRO, C. B.; LOPES, M. C. Inclusão, aprendizagem e tecnologias em educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2021. p. 25-34. DOI: https://doi.org/10.31560/pimentacultural/2021.434.22-30

MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. São Paulo: N-1 edições, 2020.

MENEZES, E. C. P. Isolamento social, cuidado de si e (re)invenção da vida. In: LOPES, M. C.; LOUREIRO, C. B. (Org.). Inclusão, aprendizagem e tecnologias em educação: pensar a educação no século XXI. São Paulo: Pimenta Cultural, 2021. p. 67-73. DOI: https://doi.org/10.31560/pimentacultural/2021.434.58-63

PAGNI, P. A. Resistências ao cotidiano escolar de exceção: o ingovernável, a desobediência e o julgar reflexivo. In.: GALLO, S.; MENDONÇA, S. (Org.). A Escola: uma questão pública. São Paulo: Parábola, 2020. p. 39-66.

PAGNI, P. A emergência do discurso da inclusão escolar na biopolítica: uma problematização em busca de um olhar mais radical. Revista Brasileira de Educação, v. 22, n. 68, p. 255-272, jan.-mar. 2017. DOI:. https://doi.org/10.1590/S1413-24782017226813.

ROCHA, Z. Esperança não é esperar, é caminhar: reflexões filosóficas sobre a esperança e suas ressonâncias na teoria e clínicas psicanalíticas. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 10, n. 2, p. 255-273, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/1415-47142007002005.

ROSA, M. As crianças que são deixadas para trás. Lunetas, 01 de junho de 2020 Disponível em: https://lunetas.com.br/as-criancas-com-deficiencia-que-sao-deixadas-para-tras/#:~:text=Aquelas%20cujas%20m%C3%A3es%20t%C3%AAm%20se,escola%20precisa%20ser%20permanentemente%20negociada. Acesso: 28/08/2021.