A produção sucroalcooleira em Morro Agudo (SP) e a migração piauiense

Autores

  • Ana Luiza Santos Costa Instituto de Geografia - UFU
  • Geisa Daise Gumiero Cleps Instituto de Geografia - UFU

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCT91722990

Palavras-chave:

Migração, Cortadores de cana, Trabalho nos canaviais, produção sucroalcooleira, Morro Agudo (SP)

Resumo

A cana de açúcar trouxe desenvolvimento a muitos municípios paulistas, tornando-se uma característica marcante daquele estado. Morro Agudo (SP), localizado na Mesorregião de Ribeirão Preto, não possui mão de obra suficiente para a colheita da cana de açúcar. Por isso, todos os anos, centenas de pessoas oriundos do estado do Piauí, migram para Morro Agudo na época da colheita, interferindo não só na economia, como também na produção do espaço urbano e rural do município. Nesta perspectiva, neste artigo buscou-se compreender a dinâmica populacional do município, assim como sua organização, as principais atividades econômicas praticadas e a migração como fator de influência na economia e hábitos locais. O estudo possibilitou compreender as condições de vida dos migrantes em seus municípios de origem e os fatores que motivaram o processo de mobilidade populacional para Morro Agudo e, também, para outros estados brasileiros.

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Biografia do Autor

Ana Luiza Santos Costa, Instituto de Geografia - UFU

Doutoranda em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia; Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Graduada (Licenciatura e Bacharelado) também pela UFU. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia da População, Geografia do Comércio, atuando principalmente nos seguintes temas: migração, cana-de-açúcar, relações campo-cidade, meio ambiente e varejo alimentar.

Geisa Daise Gumiero Cleps, Instituto de Geografia - UFU

Doutora em Geografia, professora do Instituto de Geografia - UFU

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Publicado

06-05-2014

Como Citar

COSTA, A. L. S.; CLEPS, G. D. G. A produção sucroalcooleira em Morro Agudo (SP) e a migração piauiense. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 9, n. 17 Abr., p. 307–329, 2014. DOI: 10.14393/RCT91722990. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/22990. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos