Conflitos agrários e a agroindústria canavieira em Castilho-SP
DOI :
https://doi.org/10.14393/RCT3511841Mots-clés :
Estrutura agrária, Territorialização, Conflitos, Reforma agrária, Capital agroindustrialRésumé
Este trabalho apresenta um estudo de caso do município de Castilho-SP com relação aos problemas gerados pela desigual formação de sua estrutura fundiária e as consequências sociais que isso trouxe. E para que se pudesse entender melhor o problema foi feito um breve relato histórico da questão agrária brasileira e sua injusta distribuição de terras. Diante disso é importante analisar as contradições do sistema e os fatores de mudança que daí surgem, e o que nasceu desse processo onde muitos não têm nada e poucos têm muito foram as insatisfações populares, juntamente a elas as reivindicações por uma melhor distribuição da terra no campo. Assim, é dentro desta perspectiva de luta que analisamos os conflitos agrários no Município de Castilho-SP e seus resultados na reconstrução do território. Considera-se também neste estudo o atual avanço do capital agroindustrial e as novas formas de exploração da renda da terra que começam a surgir no território castilhense, onde grandes extensões da superfície passam a ser ocupadas pela monocultura canavieira. Ao mesmo tempo surgem novos desafios e dificuldades aos movimentos sociais que reivindicam a reforma agrária neste local.
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© Revista Campo-Território 2022

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