A Educação do Campo como contraponto ao colonialismo digital em território camponês
DOI :
https://doi.org/10.14393/RCT185171131Mots-clés :
território, Educação do Campo, globalização, colonialismo digital, colonialismo de dadosRésumé
O campo é reconhecido como um local diverso, formado por identidades territoriais que se inserem na luta de classes no contexto do capitalismo globalizado urbano-rural. Com o avanço do meio-técnico-científico-informacional, surgem novas ferramentas que promovem a globalização sobre esses territórios, explorando-os e maximizando o lucro através do que é denominado de Colonialismo Digital e/ou colonialismo de Dados. Isso caracteriza a era do capitalismo de vigilância, em que todos os aspectos da experiência humana são explorados para a acumulação de capital. O movimento Por Uma Educação do Campo é apresentado como um contraponto a essas formas de exploração, e a pesquisa realizada aborda o tema por meio de uma pesquisa bibliográfica que permite uma análise ampla de fenômenos já estudados. O objetivo deste artigo é entender como essas novas formas de exploração afetam o território camponês e como o movimento Por uma Educação do Campo pode ser utilizado como uma alternativa para mitigar os efeitos e avanços dessa exploração e expropriação dos aspectos educacionais, culturais, políticos, sociais e econômicos dos territórios e povos do campo.
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© Revista Campo-Território 2023

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