Eletroestratégias: as pequenas centrais hidrelétricas e os meandros do setor elétrico brasileiro

Autores

  • Ralph de Medeiros Albuquerque Universidade de Brasilia - UnB / Ministério do Meio Ambiente
  • George Guimarães de Moraes Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCT81619864

Palavras-chave:

Pequenas Centrais Hidrelétricas, Setor elétrico, Eletroestratégias

Resumo

As eletroestratégias podem ser definidas como um conjunto heterogêneo de discursos, de mecanismos jurídico-formais e de ações ditas empreendedoras e sustentáveis. Abrangem tanto estudos em prol do setor elétrico como suas oscilações de mercado e suas tendências, bem como de ajustes nas legislações ambiental e tributária, visando beneficiar o setor elétrico. A partir do conceito de eletroestratégia e das diferentes normativas brasileiras buscou-se evidenciar os interesses por trás das diferentes mudanças de legislação do setor elétrico, as políticas orientadas para este setor e a flexibilização da legislação ambiental. Seguindo essa mesma lógica, o Paraná tem sido alvo de um "alagamento" de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), visando à produção de energia. Essa grande quantidade de barramentos se dá principalmente em virtude de as PCHs disporem de uma série de vantagens para serem implantadas, indo desde programas governamentais de financiamento até mudanças na legislação tanto do setor elétrico quanto do ambiental, permitindo que se faça um comparativo dos desdobramentos das eletroestratégias no caso das PCHs do Paraná.

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Biografia do Autor

Ralph de Medeiros Albuquerque, Universidade de Brasilia - UnB / Ministério do Meio Ambiente

Geógrafo, analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente

George Guimarães de Moraes, Universidade Federal do Paraná

Advogado, bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná

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Publicado

19-08-2013

Como Citar

ALBUQUERQUE, R. de M.; MORAES, G. G. de. Eletroestratégias: as pequenas centrais hidrelétricas e os meandros do setor elétrico brasileiro . Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 8, n. 16 Ago., p. 379–398, 2013. DOI: 10.14393/RCT81619864. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/19864. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos