Geografia “fora” da sala de aula: importância do trabalho de campo para a Geografia Agrária
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT81517356Palavras-chave:
Ensino de geografia, Trabalho de campo, Práticas pedagógicas, Planejamento, Geografia AgráriaResumo
Refletir acerca das questões metodológicas que perpassam o ensino de geografia é fundamental para superar os equívocos que permeiam as práticas pedagógicas nessa disciplina. Não se trata, de um exercício mecânico e sem razão de ser, já que as aulas de geografia têm sido invadidas por um "burocratismo" que emperra a formação de sujeitos capazes de ler e interpretar criticamente o mundo que os cercam. Chama-se à atenção para a forma geralmente descontextualizada com que é trabalhada a disciplina de geografia, fato esse causador de sérios problemas para o processo de ensino e aprendizagem e para a formação de sujeitos capazes de ler criticamente o espaço geográfico. Como proposta metodológica para dinamizar o trabalho nessa área do conhecimento, defende-se a utilização do trabalho de campo, por assim entender que o mesmo possibilita a aproximação entre a teoria e a empiria. Há a preocupação ao longo do texto, em evidenciar a necessidade de adotar alguns critérios para a realização do trabalho de campo, para que o mesmo não seja utilizado para preencher "brechas" decorrentes da falta de um planejamento da disciplina, superando desta forma, compreensões equivocadas que consideram essa atividade apenas como "recreação".
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