Reflexões paradigmáticas sobre a questão agrária no Brasil: dissídios e consensos

Autores

  • José Aparecido Lima Dourado Universidade Federal de Goiás - UFG

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCT5911959

Palavras-chave:

Paradigmas, Campesinato, Geografia Agrária, Capitalismo, Camponês

Resumo

O presente artigo trata das contradições teóricas existentes acerca das interpretações e/ou paradigmas acerca dos estudos agrários no Brasil, de maneira a compreender a multiplicidade conceitual que circunscreve as correntes que se encarregam de abordar a temática. É, pois, uma tentativa de destacar os aspectos conflitantes que envolvem os estudos sobre a geografia agrária, de maneira a trazer para o centro do diálogo as concepções das matrizes teóricas marxista-leninista e chayanoviana, cujas abordagens debatem sobre as possibilidades e condicionantes que perpassam o campesinato no capitalismo. Cabe uma advertência, pois, não abordarei aqui todas as nuances que envolvem as interpretações sobre o desenvolvimento do capitalismo no campo, pois darei ênfase às principais teses sobre a expansão do capitalismo agrário no Brasil. 

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Biografia do Autor

José Aparecido Lima Dourado, Universidade Federal de Goiás - UFG

Licenciado em Geografia pela Universidade do Estado da Bahia. Especialização em Gestão e Educação Ambiental pela Faculdade da Cidade. Professor da rede municipal de Livramento de Nossa Senhora/BA. Mestrando em Geografia (UFG-Campus Catalão). Membro do Grupo de Pesquisa Geografia, Trabalho e Movimentos Sociais (GETeM).

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Publicado

26-02-2010

Como Citar

DOURADO, J. A. L. Reflexões paradigmáticas sobre a questão agrária no Brasil: dissídios e consensos . Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 5, n. 9 Fev., p. 33–50, 2010. DOI: 10.14393/RCT5911959. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11959. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos