Cidades e Sertões: entre história e a memória.
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT4811951Resumo
Há uma tendência brasileira em tratar negativamente os espaços não apresentados como urbanos. Gilmar Arruda investiga muito bem, por que o interior não urbanizado do País fora descrito (adjetivos que permanecem ainda em determinadas situações), como: incivilizado, atrasado e habitado por pessoas inferiores as escalas sociais estabelecidas. Por que em determinados momentos os discursos buscam "recuperar", resgatar, arrumar ou modernizar os territórios considerados Sertões? Em quais contextos é comum escutarmos que a burocracia brasileira não possui simpatia pela proposta de "interiorizar-se", preferindo o litoral, sejam eles juízes, políticos, funcionários de alto escalão ou professores do magistério, repetindo a concentração qual 'caranguejos' em torno da praia e com as costas para o interior, na conhecida expressão de Frei Vicente Salvador.Downloads
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Publicado
09-09-2009
Como Citar
MARTINELLO, A. S. Cidades e Sertões: entre história e a memória. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 4, n. 8 Ago., p. 212–216, 2009. DOI: 10.14393/RCT4811951. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11951. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
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Resenhas de livros/mídia
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