INFLUÊNCIA DO USO E COBERTURA DO SOLO NO POTENCIAL DA CARGA ÁCIDA RENAL (PRAL) DA ÁGUA BRUTA: UM ESTUDO NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS MANTENEDORAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA – MT
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG259869855Palavras-chave:
Recurso hídrico, Agricultura e sistema de produção, Geotecnologia, Manejo do soloResumo
O estudo avalia a relação do uso e cobertura do solo e o Potencial da Carga Ácida Renal (PRAL), dos três pontos de captação de água bruta para abastecimento público do município de Tangará da Serra, Mato Grosso, rio Sepotuba, córregos Russo e Queima-Pé. Os mapas foram elaborados a partir de imagens do satélite Landsat-8, de 2021, sendo realizado recorte e classificação do uso e ocupação do solo. Foram coletadas amostras de água bruta durante um ciclo hidrológico completo. Os resultados de cada amostra, a partir da análise de determinadas variáveis, foram aplicados no algoritmo do PRAL (SO42-, CL-, K+, Mg+2, Na+ e Ca+2) e através da correlação de Pearson (r) comparados com as três maiores áreas (%) de uso e cobertura (agropecuária, floresta e urbanização). O uso e ocupação do solo influência nos valores de PRAL, assim como o regime de chuvas. A agropecuária e urbanização proporcionaram aumento nos valores de PRAL principalmente no período de chuva e seca, respectivamente. Quando o solo é ocupado por floresta, há uma redução nos valores de PRAL, não sendo observado acúmulo de fósforo, potássio, cálcio, magnésio, cloretos, sulfatos e sódio na água, indicando que esses componentes são de origem antrópica.
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