UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESEQUILIBRIOS EM SISTEMAS AMBIENTAIS URBANOS: ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO LISO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA - MG

Authors

  • Álisson Riceto
  • Israel da Silva
  • Alfredo Arantes Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG123716178

Keywords:

crescimento populacional, meio urbano, degradação ambiental, microbacia hidrográfica

Abstract

As reflexões que seguem foram motivadas pelo contexto socioambiental vivido por grande parte das cidades de médio e grande porte. O crescimento dos centros urbanos, especialmente dos países pobres, é uma realidade mundial. Junto a esse processo, cresce a preocupação com os desequilíbrios ambientais que isso pode acarretar, ou mesmo agravar. O crescimento da cidade de Uberlândia nas últimas décadas, somado a uma morosidade ou ineficácia na aplicação das leis e planos municipais por parte dos órgãos públicos, tem promovido cenários de intensa degradação ambiental na área urbana desse município, que hoje tem a segunda maior população do estado. A análise da microbacia do Córrego Liso, uma das maiores em meio urbano de Uberlândia, leva à compreensão da relação entre as variáveis humanas e os desequilíbrios ambientais na construção deste espaço. Com base em pesquisas bibliográficas, como teses, dissertações e artigos, e no levantamento e tabulação de dados foi possível elaborar uma breve reflexão sobre a temática.

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Author Biographies

  • Álisson Riceto
    Licenciado e Bacharel em Geografia pelo IG da UFU, professor de ensino médio.
  • Israel da Silva
    Licenciado em Geografia pelo IG da UFU.
  • Alfredo Arantes Guimarães

    Bacharel em Geografia pelo IG da UFU.

Published

2011-03-15

Issue

Section

Artigos

How to Cite

RICETO, Álisson; SILVA, Israel da; GUIMARÃES, Alfredo Arantes. UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESEQUILIBRIOS EM SISTEMAS AMBIENTAIS URBANOS: ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO LISO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA - MG. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 12, n. 37, p. 230–238, 2011. DOI: 10.14393/RCG123716178. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16178. Acesso em: 15 mar. 2025.