AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS USADAS EM ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MANAUS

Autores

  • Genilson Pereira Santana UFAM/DQ/ICE/Manaus
  • Viviane de Oliveira Lima Zeferino Universidade Federal do Amazonas - Centro de Ciência do Ambiente

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG92515694

Palavras-chave:

Escolas, contaminação, água subterrânea, Manaus

Resumo

O estudo realizado sobre a qualidade das águas subterrâneas envolveu 40 escolas da rede estadual de ensino na capital do Amazonas. Os resultados físicos e químicos demonstram que a água consumida em todas as 40 escolas está de acordo com o padrão do Ministério da Saúde, exceto o teor de Fe cujo nível é praticamente alterado em todas as seis zonas geográficas de Manaus. Todavia, coliformes totais foram encontrados de 25 a 60% indicando contaminação microbiológica. Em quase todas as zonas foram encontrados coliformes fecais de 25 a 40%, exceto na zona Oeste. Questionários revelam a desinformação dos gestores sobre a água subterrânea das suas respectivas escolas e ainda, a ausência de um programa de manutenção da qualidade da água realizado pela Secretaria de Educação do Governo do Amazonas. As percepções dos alunos das escolas sobre a qualidade da água expressada nos questionários aplicados demonstram também uma desinformação sobre a água servida nas escolas e as características da água subterrânea.

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Biografia do Autor

Genilson Pereira Santana, UFAM/DQ/ICE/Manaus

Gruduado em Química pela UFV, Mestre em Química Analítica e Doutor em Físico-Química pela UFMG. Professor Associado da Universidade Federal do Amazonas.

Viviane de Oliveira Lima Zeferino, Universidade Federal do Amazonas - Centro de Ciência do Ambiente

Graduada em Biologia e Mestre em Ciências do Ambiente pela Universidade Federal do Amazonas

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Publicado

17-03-2008

Como Citar

SANTANA, G. P.; ZEFERINO, V. de O. L. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS USADAS EM ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MANAUS. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 9, n. 25, p. 24–36, 2008. DOI: 10.14393/RCG92515694. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15694. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos