Da Mercantilização a Competitividade das Escolas de Samba
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Palabras clave

Escola de Samba
Arte
Carnavalesco
Neoliberalismo

Cómo citar

Gonçalves, A., Lopes, L. M., & Monteiro Guimarães, H. . (2021). Da Mercantilização a Competitividade das Escolas de Samba: Surge um Novo Artista - O Carnavalesco. Revista Estado Da Arte, 2(2), 593–603. https://doi.org/10.14393/EdA-v2-n2-2021-62124
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Resumen

O carnaval carioca consagrou-se como o maior espetáculo da terra e estabeleceu este parâmetro pela multiplicidade de linguagens que apresenta em diversos campos de manifestações: música, dança, artes visuais, literatura, política e economia, entre outras esferas, constituindo sem dúvida uma festa de múltiplas combinações.Entendendo e percebendo esse cenário do carnaval e em especial das escolas de samba do Rio de janeiro, percebe-se a transformação dessa importante manifestação cultural popular num objeto de estudo acadêmico e mercadológico assim como sua estrutura funcional e organizacional.A estrutura de uma organização é de grande relevância para o alcance de objetivos preestabelecidos, que é a forma pela qual as atividades são divididas, organizadas e coordenadas. Esses processos organizacionais por qual as escolas de samba irão passar, traz à tona um novo modelo que está surgindo na política econômica brasileira em meados da década de 70 assim como o processo de mercantilização e ressignificação do carnavalesco, artista responsável pelo desenvolvimento da narrativa e do aspecto visual das escolas de samba.

https://doi.org/10.14393/EdA-v2-n2-2021-62124
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