APLICAÇÃO DE TÉCNICAS ESTATÍSTICAS MULTIVARIADAS COMO SUBSÍDIO À COMPARTIMENTAÇÃO FISIOGRÁFICA

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Mirley Ribeiro Moreira
Paulina Setti Riedel
Paulo Milton Barbosa Landim

Resumo

As imagens de satélite, por serem um registro de alvos com diferentes comportamentos espectrais e diferentes arranjos espaciais, respondem com variações tonais de cinza e variações texturais. Esta variação textural é analisada normalmente através de interpretação visual, que é uma sistematização de várias técnicas, as quais convergem para um único objetivo, a compartimentação da imagem. Em geral, a textura é usada como uma ferramenta importante na interpretação de formas do relevo, drenagem e de padrões da cobertura vegetal e de uso da terra. Com a aplicação de análises estatísticas multivariadas, como subsidiária na redução do caráter subjetivo da análise textural e da correspondência entre zonas homólogas, é possível favorecer a discriminação de elementos diferentes em uma imagem. Estes métodos podem ajudar encontrar um modelo que possibilite explicar mais satisfatoriamente a compartimentação e a relação de equivalência entre zonas que constituem texturas semelhantes.

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Como Citar
MOREIRA, M. R.; RIEDEL, P. S.; LANDIM, P. M. B. APLICAÇÃO DE TÉCNICAS ESTATÍSTICAS MULTIVARIADAS COMO SUBSÍDIO À COMPARTIMENTAÇÃO FISIOGRÁFICA. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 60, n. 4, 2009. DOI: 10.14393/rbcv60n4-44860. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44860. Acesso em: 24 nov. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Mirley Ribeiro Moreira, UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Instituto de Geociências e Ciências Exatas Licenciada em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia UFU no ano de 1996, Bacharel em Geografia no ano de 1999; pela mesma Instituição. Bolsista de Aperfeiçoamento do CNPq no ano de 1999. Obteve o título de Mestre em Geociências e Meio ambiente pela Universidade Estadual Paulista Campus Rio Claro no ano de 2003. Doutora em Geociências e Meio Ambiente UNESP /Campus de Rio Claro, no ano de 2008. Tem experiência em geoprocessamento, processamento digital de imagens, fotointerpretação, cartografia digital e interativa, educação digital.

Paulina Setti Riedel, UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Instituto de Geociências e Ciências Exatas possui graduação em Geologia pela Universidade de São Paulo , mestrado em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), doutorado em Geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC- USP) e livre docência em Geoprocessamento pela Universidade Estadual Paulista ( UNESP). Atualmente é docente do Departamento de Geologia Aplicada da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), no Câmpus de Rio Claro. Tem experiência na área de Geologia de Engenharia e Ambiental , com ênfase em Geoprocessamento da Informação Espacial e Sensoriamento Remoto.

Paulo Milton Barbosa Landim, UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Instituto de Geociências e Ciências Exatas PAULO MILTON BARBOSA LANDIM, FORMADO EM GEOLOGIA PELA UNIVERSIDADE DE S

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