AN OVERVIEW OF THE BRAZILIAN GEOSPATIAL COMMUNITY
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Resumo
O desenvolvimento dos processadores computacionais mudou a forma de se trabalhar com os dados geoespaciais. Os métodos evoluíram de mecânicos a computacionais em cerca de cinco décadas, enquanto os materiais mudaram de manufaturados para eletrônicos e digitais. O paradigma tecnológico computacional influenciou a educação formal e as carreiras profissionais desde o nível técnico até o de pós-graduação. Entre os muitos títulos educacionais e profissionais distintos relacionados com a informação geográfica, os engenheiros cartógrafos desempenham a função de construir bancos de dados geográficos e mapas e assumem todo o processo de mapeamento cartográfico, com responsabilidade pela implantação e manutenção do arcabouço geodésico e cartográfico. Apesar do vasto território brasileiro, é provável que não haja mais de 2.000 destes profissionais no mercado de trabalho, onde praticam a gestão administrativa, a produção técnica, as consultorias e os trabalhos acadêmicos. Uma amostra de 212 engenheiros cartógrafos confirma o perfil levantado anteriormente. Por outro lado, uma pesquisa em duas revistas brasileiras da comunidade científica de geodésia e cartografia enumerou as palavras-chave mais utilizadas e relacionou-as às instituições de pesquisa. Usando as palavras, os pesquisadores foram contados na Plataforma Lattes do CNPq, onde a comunidade científica brasileira informa sua produção acadêmica através do Curriculum Vitae Lattes. Após as análises da amostra de engenheiros cartógrafos, dos artigos publicados nas duas revistas e dos pesquisadores da base Lattes, este artigo apresenta o que é pesquisado nos laboratórios e o que é feito na profissão. As coincidências vão além da distribuição regional brasileira, em parte devida ao desenvolvimento e à inovação da tecnologia da informação geoespacial investigadas nas instituições de pesquisa e implementadas nas organizações cartográficas.
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Como Citar
C. DA SILVA, J. F.; BERVEGLIERI, A. AN OVERVIEW OF THE BRAZILIAN GEOSPATIAL COMMUNITY. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 64, n. 4, 2012. DOI: 10.14393/rbcv64n4-43819. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43819. Acesso em: 21 nov. 2024.
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Artigos
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