Culturas de infância: crianças que habitam leis, culturas e brincadeiras
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v13n22014-art13Palavras-chave:
Culturas infantis, brincadeiras, brincar, direitos, leis,Resumo
Este estudo, que é parte de uma pesquisa de mestrado, foi realizado, em 2013, em uma escola pública municipal da cidade de Uberlândia-MG com uma turma do terceiro ano do ensino fundamental. Buscamos, neste trabalho, questionar diversos aspectos das infâncias, das crianças com seus pares e com os adultos, referenciando situações e pensamentos relacionados à pesquisa de campo. Discutiremos sobre as crianças que habitam as leis, estatutos, resoluções, parâmetros e projetos, entre outros documentos; as brincadeiras e os brinquedos e as ressignificações do brincar ao longo do tempo. Buscamos apresentar o brincar enquanto ação-reflexão fundante do ser humano e do conhecimento. Pesquisar significados e sentidos de brincadeiras no espaço-tempo da escola é possibilitar uma maior compreensão sobre a vida das crianças e suas infâncias. Conhecer as relações das crianças com os outros, com o conhecimento e com o brincar requer entender espaços e tempos que as distanciam e as aproximam. Pensar e entender as culturas infantis que se desenvolvem no espaço-tempo da escola. Pensar estes sujeitos, que são crianças, pressupõe percebê-los como produtores de cultura, como autores. De que maneira é possível encurtar as distâncias entre nós adultos e as crianças para, então, conhecê-las? Essas inquietações também fizeramDownloads
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