Culturas de infância: crianças que habitam leis, culturas e brincadeiras

Autores

  • Grazielle Eloísa Balduino Universidade Federal de Uberlândia
  • Myrtes Dias da Cunha

DOI:

https://doi.org/10.14393/rep-v13n22014-art13

Palavras-chave:

Culturas infantis, brincadeiras, brincar, direitos, leis,

Resumo

Este estudo, que é parte de uma pesquisa de mestrado, foi realizado, em 2013, em uma escola pública municipal da cidade de Uberlândia-MG com uma turma do terceiro ano do ensino fundamental. Buscamos, neste trabalho, questionar diversos aspectos das infâncias, das crianças com seus pares e com os adultos, referenciando situações e pensamentos relacionados à pesquisa de campo. Discutiremos sobre as crianças que habitam as leis, estatutos, resoluções, parâmetros e projetos, entre outros documentos; as brincadeiras e os brinquedos e as ressignificações do brincar ao longo do tempo. Buscamos apresentar o brincar enquanto ação-reflexão fundante do ser humano e do conhecimento. Pesquisar significados e sentidos de brincadeiras no espaço-tempo da escola é possibilitar uma maior compreensão sobre a vida das crianças e suas infâncias. Conhecer as relações das crianças com os outros, com o conhecimento e com o brincar requer entender espaços e tempos que as distanciam e as aproximam. Pensar e entender as culturas infantis que se desenvolvem no espaço-tempo da escola. Pensar estes sujeitos, que são crianças, pressupõe percebê-los como produtores de cultura, como autores. De que maneira é possível encurtar as distâncias entre nós adultos e as crianças para, então, conhecê-las? Essas inquietações também fizeram

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Biografia do Autor

Grazielle Eloísa Balduino, Universidade Federal de Uberlândia

Mestranda em Educação pela FACED UFU

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Publicado

30-12-2014

Como Citar

BALDUINO, G. E.; DIAS DA CUNHA, M. Culturas de infância: crianças que habitam leis, culturas e brincadeiras. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 13, n. 2, p. 172–186, 2014. DOI: 10.14393/rep-v13n22014-art13. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/26279. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais