EN ESCENA LO NO DICHO
La conferencia-teatro A Doença do outro y el cuerpo-testigo en escena
DOI:
https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v11n1a2024-44Resumen
A partir de mis propias inquietudes como artista vih+, este artículo pretende dar una mirada a los espacios de las artes escénicas, en que las artistas vih+ han desarrollado obras que reflejan sus diagnósticos, y señalan los estigmas impuestos a sus cuerpos posithivos. Para ello, traigo como experiencia la conferencia-teatro A Doença do outro, de Ronaldo Serruya, como una forma de explicar las posiciones ético-políticas de los artistas PVVS en las artes escénicas, cuya intención es redefinir el imaginario social de la enfermedad. Propongo que el cuerpo posithivo puede ser considerado un cuerpo-archivo del imaginario social construido a lo largo de los 40 años de la epidemia de SIDA en Brasil, para eso es necesario reconstruir ese imaginario social, luego una inversión de este archivo, utilizando el testimonio como un método, archivo personal de quienes sufren violencia.
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