Mensagens/Cartas trocadas sobre Tempos de Errância em tempos de pandemia
CORPOS em desaparição
DOI:
https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v7n2a2020-03Resumo
O presente ensaio se propõe a fazer uma conversa reflexiva sobre o processo de criação do espetáculo Tempos de Errância com texto de Rosyane Trotta, direção de Dirce Helena Carvalho e atuações de Narciso Telles e Guilherme Conrado. A obra trata de desaparições forçadas na América Latina contemporânea. A importância desta reflexão acerca da ausência de corpos, bem como dos disparadores que nortearam o processo de criação atoral, serão discutidos no decorrer do texto buscando apresentar o caminho percorrido na criação de Tempos de Errância. Por conseguinte, não há como deixar de estabelecer relações das ausências de corpos na América Latina com o momento em que estamos sendo afligidos pela pandemia da COVID-19, com pessoas que desaparecem de nossas vidas. Deste modo, tomamos a liberdade em apresentar uma discussão pautada na ausência de corpos no espetáculo Tempos de Errância e, ao mesmo tempo, expandir minimamente tal discussão agregando questões das ausências presentes neste momento pandêmico.
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