O CÃO CELEBRA COM O RABO, MAS MORDE COM A BOCA

Pistas iniciais para a produção de uma dança preta

Autores

  • Victor Hugo Neves de Oliveira UFPB

DOI:

https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v7n1a2020-03

Resumo

Esse artigo tem o objetivo de apresentar a experiência dos quilombos como um ato de resistência colonial, relacionado não apenas com a negação sistêmica da estrutura vigente, mas sobretudo com um modo criativo de organizar possibilidades alternativas e contra-hegemônicas ao sistema social. Partimos da observação das universidades e dos currículos dos cursos superiores em dança como espaços de reprodução de conhecimentos racistas e opressores para tratarmos a possibilidade de uma experiência de aquilombamento na produção científica em dança.

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Biografia do Autor

Victor Hugo Neves de Oliveira, UFPB

Artista preto. Professor do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal da Paraíba e do Programa de Pós-Graduação em Artes/ProfArtes. Doutor em Ciências Sociais (UERJ) com estágio doutoral em Antropologia da Dança (Université Paris-Nanterre). Mestre em Ciência da Arte (UFF). Bacharel em Dança (UFRJ). E-mail: dolive.victor@gmail.com. Coordena o Grupo de Pesquisa em Antropologia-Dança.

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Publicado

2020-06-17

Como Citar

Hugo Neves de Oliveira, V. (2020). O CÃO CELEBRA COM O RABO, MAS MORDE COM A BOCA: Pistas iniciais para a produção de uma dança preta. Revista Rascunhos - Caminhos Da Pesquisa Em Artes Cênicas, 7(1). https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v7n1a2020-03

Edição

Seção

Primeira Seção: EPISTEMOLOGIAS ARTÍSTICAS A PARTIR DO CORPO NEGRO