NA GIRA DOS ORIXÁS: Histórias e gingas a encantar como processos de criação nas Artes Cênicas

Autores

  • Lia Franco Braga Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN; Mestranda em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/PPGARC.
  • Teodora de Araújo Alves Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN; Profª. Dra.do Depto. Artes/UFRN, docente do Curso de Licenciatura em Dança/UFRN e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/UFRN, coordenadora do Grupo de Dança da UFRN e diretora do Núcleo de Arte e Cultura da UFRN.

DOI:

https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v5n2a2018-05

Resumo

Resumo

Essa narrativa busca refletir sobre métodos de intervenção e atuação, como dispositivos corpóreos-criativos para pensar o ensino de arte, no contexto da pesquisa em Artes Cênicas. Para tanto, situa relações com os temas dos corpos brincantes, infância e africanidades e ainda discorre sobre experiências com metodologias lúdicas como possibilidade de intervenção e vivência artística a partir do universo dos orixás.

Palavras-chave: africanidades, arte, corpo brincante, infância, metodologias lúdicas

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Biografia do Autor

Lia Franco Braga, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN; Mestranda em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/PPGARC.

Artista, educadora, pesquisadora, é natural de Fortaleza/CE. Desde criança possui formação livre e posteriormente profissional em artes. Intérprete-criadora transita em seus trabalhos a partir de hibridizações, como atriz, bailarina, contadora de histórias, também com experiências como performer e modelo vivo. Mestranda em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Licenciada em Teatro pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará/IFCE. Foi integrante do Grupo de Pesquisa NACE - Núcleo das Africanidades Cearenses/FACED/UFC e de alguns coletivos artísticos em sua cidade natal, como o grupo de dança-teatro Centro de Experimentação em Movimento/CEM. Nos ensinos de dança e teatro, possui experiência a partir de 2012, como monitora/bolsista, desde a etapa da Educação Infantil, em instituições e escolas públicas em Fortaleza/CE. Sua pesquisa envolvendo ludicidade e infância desde 2014 é voltada para os corpos brincantes de crianças, a partir da delimitação do objeto de estudo de sua monografia, no mesmo ano, que é tema de seu livro, cujo título Onde o Corpo é Jogo: Uma Mediação Lúdica na Educação Infantil (2017). A partir de 2016 estabelece diálogo com as relações étnico-raciais com foco nas africanidades, através do universo dos orixás. Estas proposições são ancoradas nas linguagens da dança e do teatro, com uso de elementos de musicalidade, através de mediação lúdica com contação de histórias e jogos/brincadeiras corporais. Diretora e Intérprete-Criadora do espetáculo infantil Axé Odara: O Encanto dos Orixás, contemplado no edital;Temporada das Artes: Ocupa Sobral, pelo Instituto ECOA e que teve sua estreia em fevereiro de 2018 na programação Domingo das Crianças, no Theatro São João, na cidade de Sobral/CE.

Teodora de Araújo Alves, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN; Profª. Dra.do Depto. Artes/UFRN, docente do Curso de Licenciatura em Dança/UFRN e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/UFRN, coordenadora do Grupo de Dança da UFRN e diretora do Núcleo de Arte e Cultura da UFRN.

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Publicado

2018-12-20

Como Citar

Braga, L. F., & Alves, T. de A. (2018). NA GIRA DOS ORIXÁS: Histórias e gingas a encantar como processos de criação nas Artes Cênicas. Revista Rascunhos - Caminhos Da Pesquisa Em Artes Cênicas, 5(2). https://doi.org/10.14393/issn2358-3703.v5n2a2018-05