Na Companhia dos Imaginários: as encenações de "Niklasstrasse, 36" e "Uma Alice Imaginária" na busca do estabelecimento de uma linguagem

Autores

  • René Marcelo Piazentin Amado Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.14393/RR-v2n2a2015-03

Resumo

O artigo tem por objetivo refletir sobre dois processos de criação dentro da Cia dos Imaginários: "Niklasstrasse, 36" e "Uma Alice Imaginária", fundamentais na trajetória da companhia para o desenvolvimento de uma linguagem de encenação. As considerações de Luiz Arthur Nunes sobre a figura do narrador e os viewpoints de Anne Bogart serão utilizados como referências teórica e prática, respectivamente.  

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Biografia do Autor

René Marcelo Piazentin Amado, Universidade de São Paulo

Doutor em Artes pela Escola de Comunicação e Artes da ECA-USP (2014), sob a orientação da Profª. Drª. Sílvia Fernandes. Diretor e dramaturgo da Cia dos Imaginários e Orientador de Arte Dramática do TUSP

Referências

NUNES, Luiz Arthur. Do livro ao palco: formas de interação entre o épico literário e o teatral. Rio de Janeiro: O Percevejo n° 9 (Revista da Pós-graduação em Artes Cênicas da UNI-RIO), 2000

BOGART, Anne. The Viewpoints Book: A Practical Guide to Viewpoints and Composition. New York, Theatre Communications Group, 2005

KAFKA, Franz. A Metamorfose. São Paulo: L&PM, 2013.

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Publicado

2015-12-10

Como Citar

Amado, R. M. P. (2015). Na Companhia dos Imaginários: as encenações de "Niklasstrasse, 36" e "Uma Alice Imaginária" na busca do estabelecimento de uma linguagem. Revista Rascunhos - Caminhos Da Pesquisa Em Artes Cênicas, 2(2). https://doi.org/10.14393/RR-v2n2a2015-03