Cultura digital en Educación Ambiental: explorando la metodología STEAM según Gagné y Papert

Contenido principal del artículo

Fábio Ventorim Siqueira
Daniel Moreira dos Santos
Carlos Roberto Pires Campos
Márcia Gonçalves de Oliveira

Resumen

Con el apoyo de las teorías de aprendizaje de Gagné y Papert, junto con metodologías activas y el enfoque STEAM, esta investigación buscó concientizar a los jóvenes estudiantes sobre la importancia de reutilizar y disponer correctamente de los residuos comunes y electrónicos. Siguiendo la jerarquía de aprendizaje de Gagné y la teoría construccionista de Papert, los estudiantes construyeron un laberinto eléctrico utilizando componentes electrónicos y materiales reutilizados. La actividad se desarrolló con 11 alumnos de 6° a 9° año de Educación Primaria en dos encuentros, extraescolares, con una duración de 4 horas. Los participantes respondieron a dos cuestionarios, antes y después de la actividad, que permitieron verificar el avance del aprendizaje en el proceso. Así, a través de la exploración práctica y la construcción de conocimientos en un contexto real y significativo, desarrollamos en los estudiantes habilidades de resolución de problemas y creatividad. Los resultados mostraron que esta combinación de enfoques pedagógicos fue eficaz para concienciar a los estudiantes sobre la importancia de la sostenibilidad. Además, el plan de estudios STEAM despertó el interés de los estudiantes en la creación de nuevas tecnologías, allanando el camino para soluciones innovadoras que contribuyan a reducir los impactos de los desechos electrónicos y comunes en el medio ambiente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Siqueira, F. V., Santos, D. M. dos, Campos, C. R. P., & Oliveira, M. G. de. (2024). Cultura digital en Educación Ambiental: explorando la metodología STEAM según Gagné y Papert. Ensino Em Re-Vista, 31(Contínua), 1–32. https://doi.org/10.14393/ER-v31e2024-24
Sección
DEMANDA CONTÍNUA

Citas

BACICH, Lilian; HOLANDA, Leandro. STEAM em sala de aula: a aprendizagem baseada em projetos integrando conhecimentos na educação básica. Porto Alegre: Grupo A, 2020a. E-book. ISBN 9786581334062. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581334062/. Acesso em: 23 abril de 2023.

BACICH, Lilian; HOLANDA, Leandro. STEAM: integrando as áreas para desenvolver competências. In: BACICH, Lilian; HOLANDA, Leandro. STEAM em sala de aula: a aprendizagem baseada em projetos integrando conhecimentos na educação básica. Porto Alegre: Grupo A, 2020b. Cap. 1. p. 1-12. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581334062/. Acesso em: 20 maio 2023.

BERGAMASCHI, Christyan Lemos et al. O USO DA METODOLOGIA STEAM EM SALA DE AULA NA DIMENSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO: reflexões iniciais. Revista Pedagógica, v. 24, p. 1-26, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.22196/rp.v24i1.7168. Acesso em 15 de maio de 2023.

BORGES, Tatiane Daby de Fátima Faria et al. Teoria da Instrução de Gagné e o Ensino da Matemática. Cadernos da FUCAMP, v. 19, n. 40, 2020.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Dispõe as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 20 dez. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

CAMPOS, Carlos Roberto Pires; GONÇALVES, Mariana Aguiar Correia Lima. Vamos ao manguezal? Produção de um vídeo documentário para a conscientização da comunidade escolar sobre a preservação da biodiversidade. Rev. Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 37, n. 3, p. 283-304, ago. 2020. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/11343/7720. Acesso em: 21 maio 2023.

CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental Crítica: nomes e endereçamentos da educação. In: LAYRARGUES, P.P. (Org.) Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2004. p. 13-24.

DEWEY, J. Vida e Educação. São Paulo: Nacional, 1950.

FORTI, Vanessa et al. The Global E-waste Monitor 2020: Quantities, flows and the circular economy potential. 2020. Disponível em: https://collections.unu.edu/view/UNU:7737. Acesso em: 05 de jun. de 2023.

GAGNÉ, Robert M. Princípios essenciais da aprendizagem para o ensino. Editora Globo, 1980.

GEOGRAPHIC, Redação National. A rota do plástico: do lixo aos ecossistemas marinhos. National Geographic, 20 de abr. de 2022. Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2022/04/a-rota-do-plastico-do-lixo-aos-ecossistemas-marinhos. Acesso em: 05 de jun. de 2023.

GIL, Antonio C. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. Barueri - SP: Grupo GEN, 2021. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559770496/. Acesso em: 07 mai. 2023.

GUIMARÃES, Mauro. Por uma educação ambiental crítica na sociedade atual. Revista Margens Interdisciplinar, [S.L.], v. 7, n. 9, p. 11, 2, 2016. Universidade Federal do Pará. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v7i9.2767.

HOLANDA, Leandro; BACICH, Lilian. A aprendizagem baseada em projetos e a abordagem STEAM. Porto Alegre: Grupo A, 2020. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581334062/. Acesso em: 21 mai. 2023.

KIM, Ji-Su et al. Global pattern of microplastics (MPs) in commercial food-grade salts: sea salt as an indicator of seawater MP pollution. Environmental science & technology, v. 52, n. 21, p. 12819-12828, 2018. Disponível em https://doi.org/10.1021/acs.est.8b04180. Acesso em: 05 de jun. de 2023.

LAYRARGUES, P.P. apresentação: (re)conhecendo a Educação Ambiental brasileira. In: LAYRARGUES, P.P. (Org.) Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2004. p. 7-9.

MAURI, Teresa. O que faz com que o aluno e a aluna aprendam os conteúdos escolares? In: COLL, Coll et al. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Ática, 2009.

MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

MULINE, Leonardo Salvalaio; CAMPOS, Carlos Roberto Pires. Uma sequência didática para trabalhar a Educação Embiental crítica com alunos das séries iniciais do ensino fundamental. Revista Práxis, [s. l], v. 8, n. 16, p. 105-114, dez. 2016.

PAPERT, S. Mindstorms: Computers, children, and powerful ideas. Basic Books. 1980.

PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

ROBINSON, Brett H. E-waste: an assessment of global production and environmental impacts. Science of the total environment, v. 408, n. 2, p. 183-191, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2009.09.044. Acesso em: 05 de jun. de 2023.

SOUZA, Rodrigo Baldow. Robótica sustentável no ensino dos conceitos de eletricidade e hidrostática: a aprendizagem colaborativa como fundamentação teórico-metodológica. 2020. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Pernambuco, 2020. Disponível em: http://tede2.ufrpe.br:8080/tede/handle/tede2/9423. Acesso em: 27 de fev. de 2024.

SIQUEIRA, Fábio Ventorim. Recompilando o futuro: o pensamento computacional como parte do processo de educação de pessoas privadas de liberdade. 2020. Disponível em: https://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/699. Acesso em: 27 de fev. de 2024.

TORRESI, Susana I.; PARDINI, Vera L.; FERREIRA, Vitor F. O que é sustentabilidade? Química Nova, v. 33, p. 1-1, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-40422010000100001. Acesso em: 05 de mar. de 2024.

VIEIRA, Elias Antônio. A questão ambiental do resíduo/lixo em Ribeirão Preto (SP). Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, p. 170 p.-170 p., 2011. Disponível em: https://doi.org/10.5902/223611703945. Acesso em: 05 de mar. de 2024.