De la formación a las actividades docentes en Educación Infantil: el tabú de la enseñanza masculina

Contenido principal del artículo

Junior Neto Santana
Adão Aparecido Molina

Resumen

El objetivo general de este estudio es analizar, desde una perspectiva histórica, socioeconómica y política, la realidad en la que la presencia masculina en el curso de formación inicial para docentes pedagogos y el posible rol docente en la educación de los niños pequeños es muy baja y, por ahora, blanco de varios discursos sociales estereotipados, que sustentan la idea de no pertenencia. De naturaleza cualitativa y exploratoria, lo mismo, se concentra en el acto de provocar una nueva mirada a determinadas imposiciones de género que sustentan la idea estereotipada en relación a los espacios de hombres y mujeres en el ámbito educativo. Destaca, en particular, que la presencia masculina en el curso de Pedagogía y en el ejercicio docente en Educación Infantil sigue siendo un tabú a superar. Señala que, cuando la presencia masculina existe en estos espacios, es objeto de varias preguntas sobre su moral, ética, profesionalismo e incluso su masculinidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Santana, J. N., & Molina, A. A. (2023). De la formación a las actividades docentes en Educación Infantil: el tabú de la enseñanza masculina. Ensino Em Re-Vista, 30(Contínua), e014. https://doi.org/10.14393/ER-v30a2023-14
Sección
DEMANDA CONTÍNUA

Citas

ALMEIDA, J. S. de. Mulher e educação: a paixão pelo possível. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.

ALVES, T.; PINTO, José M. de R. Remuneração e características do trabalho docente no Brasil: um aporte. Cadernos de Pesquisa. v. 41, n. 143. Maio/ago. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/qGStKnvmJS4Xc63sqfcYt5j/? format= pdf&lang = pt. Acesso em: 08 jul. 2021.

ANDERY, M. A.; MICHELETTO, N.; SÉRIO, T. M. de P.; RUBANO, D. R.; MOROZ, M.; PERREIRA, M. E.; GIOIA, S. C.; GIANFALDONI, M.; SAVIOLI, M. R.; ZANOTTO, M. de L. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: EDUC, 1988.

ANDRÉ, M. E. D. A. de. Formação de professores no Brasil (1990-1998). Brasília: MEC; INEP; Comped, 2002.

APPLE, M. Ensino e trabalho feminino: uma análise comparativa da história e da ideologia. Cadernos de Pesquisa, São Paulo. n. 64, p. 14-23, fev., 1998.

ARAÚJO, H. C. de. As professoras primárias na viragem do século: uma contribuição para a história da sua emergência no Estado (1870/1910). Revista Organizações e Trabalho, n. 56, p. 127-146, dez. 1991.

BRASIL, C. N. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2021a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 ago. 2021.

BRASIL, M. da E. Censo da educação básica 2020: resumo técnico. Brasília: Inep/MEC, 2021b. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/ institucionais/ estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2020.pdf. Acesso em: 21 jun. 2021.

BRASIL, M. da E. Censo da educação superior: Notas estatísticas 2019. Brasília: Inep/MEC, 2020. Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_superior/ censo_superior/documentos/2020/Notas_Estatisticas_Censo_da_Educacao_Superior_2019.pdf. Acesso em: 14 jan. 2021.

BRUSCHINI, C.; ARDAILLON, D.; UNBEHAUM, S. G. Tesauro para estudos de gênero e sobre mulheres. 34. ed. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998.

BRZEZINSKI, I. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. 7. ed. Campinas: Papirus, 1996.

CURY, C. R. J. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. 2. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1986.

DEMARTINI, Z. de B. F.; ANTUNES, F. F. MAGISTÉRIO PRIMÁRIO: profissão feminina, carreira masculina. Caderno de Pesquisa, n. 86. p. 5-14, ago. 1993.

GONÇALVES, J. P.; CAPRISTO, Z. R.; FERREIRA, V. C. de M. PROFESSORES HOMENS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: aceitação e receio dos familiares que vivenciam essa experiência. Pesquisa em Foco, v. 20, n. 2, p. 136-154, 29 dez. 2015.

LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e Pedagogos, para Quê? 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Que destino os educadores darão à pedagogia? In: PIMENTA, S. G. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

MONTEIRO, M. K.; ALTMANN, H. Homens na educação infantil: olhares de suspeita e tentativas de segregação. Cadernos de Pesquisa, [S.L.], v. 44, n. 153, p. 720-741, set. 2014.

RAMOS, J. Um estudo sobre os professores homens da educação infantil e as relações de gênero na rede municipal de Belo Horizonte –M.G. 140f. 2001. Dissertação. (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011.

SANTOS, V. R. dos; CASTRO, R. P. de. “Pedagogia é lugar de homem?” Pensando em relações de gênero a partir do curso de Pedagogia da UFRJF1. 2015. In: IV SIES, Simpósio Internacional da Educação Sexual: Feminismos, identidade de gêneros e políticas públicas. Anais... Disponível em: http://www.sies.uem.br/trabalhos/2015/649.pdf. Acesso em: 03 jan. 2020.

SAYÃO, D. T. Relações de gênero e trabalho docente na educação infantil: um estudo de professores em creche. 273f. 2005. Tese (Doutorado em Educação). Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005.

SILVA, L. M. A. da.; RODRIGUES, Fernanda Plaza. A Escola Normal e as Reformas Educacionais como símbolo Republicano. 2018. Disponível em: https://sigeve.ead.unesp.br/index.php/submission/downloadFileProceedings/2349. Acesso em: 10 jul. 2021.

SOKOLOWASKI, M. T. História do curso de Pedagogia no Brasil. In: Comunicações, Piracicaba, v. 20, n. 1, p. 81-97, jan./jun. 2013.

TANURI, L. M. História da Formação de Professores. Revista Brasileira de Educação. Campinas: n.14, p. 61-88, mai./jun./jul./ago., 2000.

VIANNA, C. P. A feminização do magistério na educação básica e os desafios para a prática e a identidade coletiva docente. In: YANNOULAS, Silvia Cristina (Org.). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília, DF: Abaré, 2013. p. 159-180.

VIANNA, C. P. O sexo e o gênero da docência. Caderno Pagu, Campinas, n. 17-18, p. 81-103, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-83332002000100003& script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 11 jan. 2021.