Aspectos teóricos de la enseñanza de las ciencias por investigación

Contenido principal del artículo

José Galúcio Campos
Daniel Richardson de Carvalho Sena

Resumen

Este texto presenta resultados teóricos sobre la enseñanza por investigación. Teniendo en cuenta la diversidad de atribuciones de significado a este enfoque didáctico, presentamos dos posibles delimitaciones: en primer lugar, sobre el tipo de investigación que debe practicarse, en segundo lugar, sobre el tipo de problema que debe investigarse; Tanto el primero como el segundo se presentan en el contexto de la escuela primaria. A continuación, proponemos tres bases epistemológicas que deberían ser la base de la enseñanza de la ciencia mediante la investigación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Campos , J. G. ., & Sena, D. R. de C. . (2020). Aspectos teóricos de la enseñanza de las ciencias por investigación. Ensino Em Re-Vista, 27(Especial), 1467–1491. https://doi.org/10.14393/ER-v27nEa2020-13
Sección
Artículos

Citas

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ABD-EL-KHALICK, F. et al. Inquiry in science education: International perspectives. Science education, v. 88, n. 3, p. 397 – 419, 2004.

BACON, F. Novum Organun. In: Os pensadores. [S.l.]: Abril Cultural, 1988.

BARROW, L. H. A brief history of inquiry: From Dewey to standards. Journal of Science Teacher Education, v. 17, n. 3, p. 265 – 278, 2006.

BECKER, F. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CAMPOS, J. G. Desenvolvendo o pensamento abstrato no ensino de física por investigação. 2018. Tese (Doutorado) – Escola Normal Superior, Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.

CARVALHO, A. M. P. de (org). Termodinâmica: um ensino por investigação. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2014.

CASTAÑON, G. A. O que é construtivismo? Caderno de História e Filosofia da Ciência, v. 1, n. 4, p. 209 – 242, 2015.

CLARK RICHARD E.; KIRSCHNER, P. A.; SWELLER, J. Putting students on the path to learning the case for fully guided instruction: the case for fully guided instruction. American Educator, v. 36, n. 1, p. 6 – 11, 2012.

CRATO, N. O eduquês em discurso directo: uma crítica da pedagogia romântica e construtivista. 11a ed. Lisboa: Gradiva, 2010.

FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; OLIVEIRA, R. C. de. Ensino experimental de química: uma abordagem investigativa contextualizada. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 101 – 106, 2010.

GASPAR, A. Atividades experimentais no ensino de Física: uma nova visão baseada na teoria de Vigotski. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2014.

HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. In: Os pensadores. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

KANARI, Z.; MILLAR, R. Reasoning from data: How students collect and interpret data in science investigations. Journal of research in science teaching, Wiley Online Library, v. 41, n. 7, p. 748 – 769, 2004.

KANT, I. Crítica da razão pura. In: Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983.

KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Fundação Calouste Goubenkian, 1994.

KASSEBOEHMER, A. C.; FERREIRA, L. H. Elaboração de hipóteses em atividades investigativas em aulas teóricas de química por estudantes de ensino médio. Química nova na escola, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 158 – 165, 2013.

NCR. National science education standards. [S.l.]: National Academies Press, 2000.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: Mecânica. Porto Alegre: Editora Blucher, 2013. v. 1.

RODRIGUES, B. A.; BORGES, A. T. O ensino de ciências por investigação: reconstrução histórica. Anais do XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, 2008, Florianópolis, p. 1 – 12.

SANTOS, J. C. F. dos. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 5ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.

SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 17, n. spe, p. 49 – 67, 2015.

STERNBERG, R. J.; STERNBERG, K. Psicologia cognitiva. 2a ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2016.

TERRIBILE, M. de A. A relação entre a crítica de Jean Piaget às epistemologias clássicas e a explicação do processo de produção de novidade. Schème, Marília, v. 11, n. 1, p. 4 – 21, 2019.

TRÓPIA, G. Percursos históricos de ensinar ciências através de atividades investigativas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 121 – 138, 2011.

WILLINGHAM, D. T. Por que os alunos não gostam da escola? Respostas da ciência cognitiva para tornar a sala de aula mais atrativa e efetiva. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ZÔMPERO, A. F.; LABURÚ, C. E. Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 13, n. 3, p. 67 – 80, 2011.