O uso da cartografia social na construção do turismo comunitário
o caso do Território quilombola-pesqueiro do Cumbe, Aracati – CE
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT174865941Palavras-chave:
Território, Cumbe, Cartografia social, Conflitos, ResistênciasResumo
O Território quilombola-pesqueiro do Cumbe passa por conflitos devido à presença de empreendimentos chamados “desenvolvimentistas”, tais como a carcinicultura e a energia eólica, que privam o território e impedem os modos de vida dos(as) quilombolas. A comunidade vê no turismo comunitário uma forma de resistência dos seus costumes e vivências, e a cartografia social surge como metodologia de reconhecimento territorial. O objetivo geral do artigo é entender como a cartografia social pode ser utilizada como ferramenta para visibilizar os sujeitos e suas atividades cotidianas e culturais no mesmo mapa, utilizando das práticas da pesquisa participativa desenvolvidas em projetos de extensão universitária. A cartografia social surge então como importante ferramenta de pesquisa para a visibilização dos territórios e comunidades tradicionais.
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