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DOI :
https://doi.org/10.14393/RCT164403Résumé
O objetivo do artigo é analisar as dinâmicas de povoamento, de modernização agrícola e de industrialização do Cerrado e da Amazônia a partir de uma revisão da literatura que aborda o tema, sem se propor a resgatar tudo o que já foi produzido, mas com a intenção de trazer à tona as principais questões e discursos defendidos nas últimas seis décadas. De antemão, refuta-se a ideia de que os dois biomas eram desabitados e defende-se a tese de que o povoamento e estratégias de desenvolvimento econômico, estimulados pelos projetos de colonização e pelos programas agropecuários, agrominerais e hidrelétricos, marginalizaram as populações locais e tradicionais nos anos 1970 e 1980, porque não foram beneficiadas, e as criminalizaram a partir dos anos 1990, com uma rigorosa legislação de mitigação dos impactos ambientais dos grandes projetos.
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© Revista Campo-Território 2022

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